Wanessa Gommes
O juiz de direito da 7ª Vara Cível, Sebastião Firmino Lima Filho, condenou o Hospital de Terapia Intensiva (HTI) em ação de indenização impetrado por Nilton Carlos Santos da Silva e Nadja de Fátima Viegas da Silva, esposo e filha de Djane Cristina.
Segundo a denúncia, Djane Cristina era empresária com residência em Barra do Corda (MA) e veio a Teresina para realizar cirurgia plástica de abdômen, uma lipoaspiração e colecistecomia convencional. Djane procurou o cirurgião José Gil Alves Júnior que cobrou o valor de R$ 10 mil para realizar os procedimentos. Djane então contratou o hospital HTI para a realização dos procedimentos.
Ainda segundo os autores, os procedimentos foram realizados no dia 13 de dezembro de 2011 e por um erro médico e do hospital Nadja veio a óbito e que o laudo pericial é bastante claro ao afirmar que a morte de Djane ocorreu devido ao erro médico, vez que na cirurgia a cânula atingiu o retroperitônio e o rim direito provocando hemorragia abundante e que, o hospital foi negligente na entrega do exame solicitado para controlar a hemorragia.
O HTI afirmou que a morte da paciente não pode ser atribuído ao hospital "uma vez que todos os procedimentos, equipamentos e serviços foram colocados à disposição da equipe médica responsável".
O juiz então decidiu pela condenação do HTI ao pagamento, a título de reparação por dano moral, o valor de R$ 250 mil, pagamento a título de reparação por dano material, no valor de R$ 2.990,00 e ao pagamento de pensão alimentar mensal a filha de Djane de um salário mínimo até a data em que ela completar 24 anos. A sentença é do dia 4 de setembro.
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Segundo a denúncia, Djane Cristina era empresária com residência em Barra do Corda (MA) e veio a Teresina para realizar cirurgia plástica de abdômen, uma lipoaspiração e colecistecomia convencional. Djane procurou o cirurgião José Gil Alves Júnior que cobrou o valor de R$ 10 mil para realizar os procedimentos. Djane então contratou o hospital HTI para a realização dos procedimentos.
Ainda segundo os autores, os procedimentos foram realizados no dia 13 de dezembro de 2011 e por um erro médico e do hospital Nadja veio a óbito e que o laudo pericial é bastante claro ao afirmar que a morte de Djane ocorreu devido ao erro médico, vez que na cirurgia a cânula atingiu o retroperitônio e o rim direito provocando hemorragia abundante e que, o hospital foi negligente na entrega do exame solicitado para controlar a hemorragia.
O HTI afirmou que a morte da paciente não pode ser atribuído ao hospital "uma vez que todos os procedimentos, equipamentos e serviços foram colocados à disposição da equipe médica responsável".
O juiz então decidiu pela condenação do HTI ao pagamento, a título de reparação por dano moral, o valor de R$ 250 mil, pagamento a título de reparação por dano material, no valor de R$ 2.990,00 e ao pagamento de pensão alimentar mensal a filha de Djane de um salário mínimo até a data em que ela completar 24 anos. A sentença é do dia 4 de setembro.
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