O presidente da FUNASA, engenheiro Henrique Pires assinou ontem (06) a liberação de recursos na ordem de R$ 2,8 bilhões, que serão investidos na terceira etapa das ações de saneamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) em todo o país. No Piauí, 57 municípios serão contemplados com cerca de R$ 150 milhões em recursos que serão destinados a execução de obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Será contemplado com esses recursos um total de 635 municípios com população de até 50 mil habitantes, que foram escolhidos através de processo seletivo da Fundação Nacional da Saúde – FUNASA.
O anúncio da liberação de recursos aconteceu durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto com a presença da presidente Dilma Rousseff e do Ministro da Saúde Artur Chioro.
O presidente da FUNASA acredita que os investimentos no setor de saneamento são fundamentais. Henrique Pires ressalta a importância do estabelecimento de parcerias entre estados, municípios e União. “Com os 635 novos termos, demos mais um passo rumo ao alcance das metas do Plano de Nacional de Saneamento Básico. É fundamental que as cidades apresentem suas respectivas propostas. A FUNASA tem atuação em todos os municípios do país”, afirma.
De acordo com o presidente da entidade, a FUNASA é responsável pelo recebimento, análise dos projetos, disponibilização dos recursos e acompanhamento da execução dos termos de compromisso estabelecidos com estados e municípios que celebram os convênios. “As obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário são executadas pelos gestores locais, responsáveis pela realização do processo de licitação, execução e fiscalização das obras”, explica o engenheiro.
Durante a cerimônia, a presidente Dilma Rousseff ressaltou o crescimento no valor dos investimentos realizados pelo Governo Federal ao longo dos anos. “Não podemos retomar o padrão de 15 anos atrás, quando se investia em média R$ 1 bilhão por ano. Infelizmente, ainda temos uma grande carência de obras na área de esgotamento sanitário. Temos de procurar zerar o nosso déficit em esgotamento sanitário de modo que sejam cumpridos os dispositivos do PLANSAB”, afirmou.
O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) estabelece metas como alcançar 99% de cobertura no abastecimento de água potável, sendo 100% na área urbana. O documento também prevê o alcance de 92% no esgotamento sanitário, sendo 93% na área urbana. Além disso, uma das principais metas é universalização da coleta de lixo na área urbana. Essas mudanças devem colocar fim aos lixões ou vazadouros a céu aberto em todo o país.
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Será contemplado com esses recursos um total de 635 municípios com população de até 50 mil habitantes, que foram escolhidos através de processo seletivo da Fundação Nacional da Saúde – FUNASA.
O anúncio da liberação de recursos aconteceu durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto com a presença da presidente Dilma Rousseff e do Ministro da Saúde Artur Chioro.
Imagem: Divulgação
Henrique Pires e Artur Chioro
Henrique Pires e Artur ChioroO presidente da FUNASA acredita que os investimentos no setor de saneamento são fundamentais. Henrique Pires ressalta a importância do estabelecimento de parcerias entre estados, municípios e União. “Com os 635 novos termos, demos mais um passo rumo ao alcance das metas do Plano de Nacional de Saneamento Básico. É fundamental que as cidades apresentem suas respectivas propostas. A FUNASA tem atuação em todos os municípios do país”, afirma.
De acordo com o presidente da entidade, a FUNASA é responsável pelo recebimento, análise dos projetos, disponibilização dos recursos e acompanhamento da execução dos termos de compromisso estabelecidos com estados e municípios que celebram os convênios. “As obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário são executadas pelos gestores locais, responsáveis pela realização do processo de licitação, execução e fiscalização das obras”, explica o engenheiro.
Durante a cerimônia, a presidente Dilma Rousseff ressaltou o crescimento no valor dos investimentos realizados pelo Governo Federal ao longo dos anos. “Não podemos retomar o padrão de 15 anos atrás, quando se investia em média R$ 1 bilhão por ano. Infelizmente, ainda temos uma grande carência de obras na área de esgotamento sanitário. Temos de procurar zerar o nosso déficit em esgotamento sanitário de modo que sejam cumpridos os dispositivos do PLANSAB”, afirmou.
O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) estabelece metas como alcançar 99% de cobertura no abastecimento de água potável, sendo 100% na área urbana. O documento também prevê o alcance de 92% no esgotamento sanitário, sendo 93% na área urbana. Além disso, uma das principais metas é universalização da coleta de lixo na área urbana. Essas mudanças devem colocar fim aos lixões ou vazadouros a céu aberto em todo o país.
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