Para protestar contra o engavetamento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e outros atos da administração pública de Picos que têm desagradado à categoria, os servidores da Saúde decidiram paralisar as atividades na próxima sexta-feira, dia 25 de abril.
Na oportunidade será marcada a data de uma nova assembleia, quando os servidores vão decidir que atitudes vão tomar para pressionar o prefeito a enviar o projeto do Plano de Carreira para ser apreciado e votado pela Câmara de Vereadores. Uma greve por tempo indeterminado não está descartada.
Segundo a presidente do Sindserm, Edna Moura, os servidores da saúde decidiram paralisar as atividades por dois motivos. Primeiro pelo tratamento da administração municipal em relação ao Plano de Carreira da categoria.
Acordos paralelos
Pelo que o sindicato tomou conhecimento, o acordo paralelo entre a administração municipal e os médicos reajusta o salário básico dos profissionais para 3 mil e 500 reais mensais, mais 3 mil e 500 reais como gratificação, totalizando sete mil reais por mês. Além disso, a carga horária de 40 horas semanais exigida no concurso seria reduzida para 20 horas semanais.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores da Saúde decidem paralisar atividades
A paralisação de advertência foi decidida por unanimidade em assembleia realizada no final da tarde desta quarta-feira, 23. Além de cruzar os braços, os servidores farão uma manifestação de protesto em frente à Prefeitura de Picos na manhã da próxima sexta-feira.Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores da Saúde cobram aprovação do Plano de Carreira
A partir das 8 horas da manhã os trabalhadores da saúde vão se concentrar em frente à sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm). Com faixas, cartazes e apoio de um carro de som, eles vão protestar contra a insensibilidade do gestor municipal, que não atende as reivindicações da categoria.Na oportunidade será marcada a data de uma nova assembleia, quando os servidores vão decidir que atitudes vão tomar para pressionar o prefeito a enviar o projeto do Plano de Carreira para ser apreciado e votado pela Câmara de Vereadores. Uma greve por tempo indeterminado não está descartada.
Segundo a presidente do Sindserm, Edna Moura, os servidores da saúde decidiram paralisar as atividades por dois motivos. Primeiro pelo tratamento da administração municipal em relação ao Plano de Carreira da categoria.
Imagem: José Maria Barros/GP1Edna Moura, presidente do Sindserm
“O outro motivo é um protesto contra alguns acordos informais e paralelos que a administração municipal está realizando com categorias como médicos e enfermeiros, em detrimento dos demais servidores da saúde. “Isso tem causado uma revolta enorme entre os trabalhadores”, ressaltou Edna Moura.Acordos paralelos
Pelo que o sindicato tomou conhecimento, o acordo paralelo entre a administração municipal e os médicos reajusta o salário básico dos profissionais para 3 mil e 500 reais mensais, mais 3 mil e 500 reais como gratificação, totalizando sete mil reais por mês. Além disso, a carga horária de 40 horas semanais exigida no concurso seria reduzida para 20 horas semanais.
Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores participam de assembleia
Em síntese, pelo acordo celebrado informalmente, os médicos teriam que cumprir três horários de atendimentos semanais e um horário de visitas domiciliares. Além de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários igual ao de Teresina.Imagem: José Maria Barros/GP1Assembleia foi realiza no plenário da Câmara de Vereadores
Os enfermeiros também celebraram um acordo com a administração pública municipal de Picos, porém, os benefícios garantidos para a categoria ainda não foram divulgados oficialmente.Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores cirticam acordos paralelos
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