Wanessa Gommes
O GP1 recebeu a denúncia de que a população está com dificuldade de falar com os atendentes do SAMU de Teresina através do 192. Para confirmar a informação, a nossa equipe ligou para o 192 e foram precisas seis tentativas até que atendessem a ligação. Ao ser questionado sobre a demora e em relação ao fato de algumas pessoas não conseguirem contato, o atendente que não quis se identificar, relatou as dificuldades encontradas pela equipe de atendimento.
Segundo ele, há dois dias os rádios comunicadores estão sem funcionar, o que prejudica o atendimento à população: "Desde domingo os rádios estão sem funcionar, estamos sem condições de trabalhar, nós estamos usando os nossos próprios celulares".
O motivo dos rádios estarem sem funcionar é ainda mais grave. De acordo com o denunciante, o atraso de cinco meses no pagamento da empresa responsável pela manutenção é a causa do problema: "Eu mesmo liguei para o técnico responsável pela manutenção, e ele me disse que não viria por que o pagamento estava atrasado há 5 meses".
Enquanto esse impasse não é resolvido quem sofre é a população que já não tem um atendimento de qualidade nos hospitais e ainda encontra dificuldades para conseguir um atendimento rápido e que pode salvar vidas proporcionado pelo SAMU.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Fundação Hospitalar de Teresina, responsável pelo gerenciamento do SAMU que disse desconhecer o atraso no pagamento da empresa.
Segundo a assessoria, o atendimento telefônico ficou prejudicado por conta de problemas em duas torres de transmissão, uma que fica no bairro Piçarreira e outra no Lourival Parente e que o problema durou cerca de duas horas, mas que o atendimento já foi normalizado.
Ainda de acordo com a assessoria, a direção do Samu informou que os problemas com os rádios comunicadores já foram resolvidos. A assessoria disse ainda que sobre o atraso no pagamento não poderia dar maiores detalhes, pois ela lida apenas com a parte técnica.
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Segundo ele, há dois dias os rádios comunicadores estão sem funcionar, o que prejudica o atendimento à população: "Desde domingo os rádios estão sem funcionar, estamos sem condições de trabalhar, nós estamos usando os nossos próprios celulares".
Imagem: Reprodução
Ambulância do Samu
Os rádios servem para integração entre os atendentes que ficam na sede do SAMU e os profissionais das ambulâncias.
Ambulância do SamuO motivo dos rádios estarem sem funcionar é ainda mais grave. De acordo com o denunciante, o atraso de cinco meses no pagamento da empresa responsável pela manutenção é a causa do problema: "Eu mesmo liguei para o técnico responsável pela manutenção, e ele me disse que não viria por que o pagamento estava atrasado há 5 meses".
Enquanto esse impasse não é resolvido quem sofre é a população que já não tem um atendimento de qualidade nos hospitais e ainda encontra dificuldades para conseguir um atendimento rápido e que pode salvar vidas proporcionado pelo SAMU.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Fundação Hospitalar de Teresina, responsável pelo gerenciamento do SAMU que disse desconhecer o atraso no pagamento da empresa.
Segundo a assessoria, o atendimento telefônico ficou prejudicado por conta de problemas em duas torres de transmissão, uma que fica no bairro Piçarreira e outra no Lourival Parente e que o problema durou cerca de duas horas, mas que o atendimento já foi normalizado.
Ainda de acordo com a assessoria, a direção do Samu informou que os problemas com os rádios comunicadores já foram resolvidos. A assessoria disse ainda que sobre o atraso no pagamento não poderia dar maiores detalhes, pois ela lida apenas com a parte técnica.
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