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Reforma da escola Coelho Rodrigues atrasa e prejudica dezenas de estudantes em Picos

Iniciada em junho de 2013 com prazo de conclusão de 150 dias, obra se arrasta há mais de um ano e não tem data para terminar.

O atraso na conclusão da reforma e ampliação da unidade escolar Coelho Rodrigues, em Picos, está prejudicando dezenas de estudantes. O serviço começou em junho de 2013, com prazo de 150 dias para ser concluído. No entanto, passado quase um ano até hoje isso não ocorreu.
Imagem: José Maria Barros/GP1Reforma do Coelho Rodrigues segue lentamente(Imagem:José Maria Barros/GP1)Reforma do Coelho Rodrigues segue lentamente
Professores, alunos e pais de alunos afirmam que o atraso na obra faz com que a escola funcione de forma precária. Para piorar a situação, o serviço tinha sido paralisado há cerca de dois meses e somente agora está sendo retomado, mas de forma lenta.

A obra está sendo executada através de uma parceria entre os governos federal e estadual. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. A empresa responsável pelo serviço é a Paulo Lopes Serviços de Construção Eireli.
Imagem: José Maria Barros/GP1Reforma foi iniciada em junho do ano passado(Imagem:José Maria Barros/GP1)Reforma foi iniciada em junho do ano passado
A gerente da 9ª Gerência Regional da Educação, Umbelina Pacheco, disse que em Picos existem seis escolas da rede estadual de ensino sendo reformadas e em nenhuma delas o serviço foi concluído. Ela aponta como fatores para isso a questão das licitações e a falta de material.
Imagem: ReproduçãoDiretora da 9ª Regional da Educação, Umbelina Pacheco(Imagem:Reprodução)Diretora da 9ª Regional da Educação, Umbelina Pacheco
Em relação à unidade escolar Coelho Rodrigues, Umbelina Pacheco negou que a obra esteja parada, mas admitiu que o serviço vem sendo executado de forma lenta. “Não é o que queríamos, mas acredito que em pouco tempo isso será resolvido”, prevê.

Diante do atraso Umbelina Pacheco garante que tem cobrado da empresa responsável pela execução da obra maior agilização no serviço. “Não só a gerente regional, mas a diretora da escola também tem feito isso. Nós duas juntas cobramos, vamos atrás, procuramos a Seduc. A gente cobra e eles pedem que tenhamos paciência”, informa.

Veja abaixo mais fotos

Imagem: José Maria Barros/GP1Serviço anda de forma lenta(Imagem:José Maria Barros/GP1)Serviço anda de forma lenta
Imagem: José Maria Barros/GP1Reforma deveria ter sido concluída em novembro de 2013(Imagem:José Maria Barros/GP1)Reforma deveria ter sido concluída em novembro de 2013
Imagem: José Maria Barros/GP1Pátio alaga toda vez que chove(Imagem:José Maria Barros/GP1)Pátio alaga toda vez que chove
Imagem: José Maria Barros/GP1Escola funciona precariamente(Imagem:José Maria Barros/GP1)Escola funciona precariamente
Imagem: José Maria Barros/GP1Escola continua em reforma(Imagem:José Maria Barros/GP1)Escola continua em reforma
Imagem: José Maria Barros/GP1Situação dos banheiros(Imagem:José Maria Barros/GP1)Situação dos banheiros
Imagem: José Maria Barros/GP1Bebedouros funcionam precariamente(Imagem:José Maria Barros/GP1)Bebedouros funcionam precariamente

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