A promotora de Justiça Helga Barreto, se reuniu, nesta sexta-feira (21), com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Gerardo Rebelo, o subcomandante geral da PM, Sidney Pires, e o secretário de Segurança do Estado, Robert Rios, para solicitar reforços na segurança da região de Simões, que engloba municípios como Marcolândia, Caridade do Piauí e Curral Novo do Piauí.
No dia 12 de fevereiro, a agência do Banco do Brasil de Simões foi assaltada por bandidos armados com fuzis, que, inclusive, fizeram reféns. No Piauí, tornaram-se comuns investidas de criminosos sobre agências bancárias e dos correios, fato que, segundo a promotora Helga Barreto, tem preocupado o Ministério Público.
“Aquela região é fronteiriça e perigosa, sofre problema sério de tráfico de entorpecentes e a criminalidade é crescente. Entendemos, portanto, que carece de uma atenção especial por parte do Estado e das autoridades, no sentido de se estudar e providenciar meios de conter, urgentemente, a violência que se alastra”, pondera Helga.
O presidente da APMP, Paulo Rubens Parente Rebouças, pontua que é importante que seja avaliada a possibilidade de criação de um plano de contingência, elaborado em discussão conjunta entre autoridades envolvidas com a questão da violência no Estado, a fim de buscar soluções para o problema.
O coronel Gerardo Rebelo e o secretário de Segurança Robert Rios se comprometeram a trabalhar formas de viabilizar as demandas por policiamento e estrutura de segurança para a região.
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Imagem: DivulgaçãoMinistério Público pede reforço em segurança na região de Simões
O pleito foi feito, também, pelo delegado de Polícia Civil Ferdinando Martins, que reponde pela região, e pelo presidente da Associação Piauiense do Ministério Público, Paulo Rubens Parente Rebouças. Na pauta, o aumento do contingente policial, o equipamento da polícia e a estruturação do policiamento nos municípios.No dia 12 de fevereiro, a agência do Banco do Brasil de Simões foi assaltada por bandidos armados com fuzis, que, inclusive, fizeram reféns. No Piauí, tornaram-se comuns investidas de criminosos sobre agências bancárias e dos correios, fato que, segundo a promotora Helga Barreto, tem preocupado o Ministério Público.
“Aquela região é fronteiriça e perigosa, sofre problema sério de tráfico de entorpecentes e a criminalidade é crescente. Entendemos, portanto, que carece de uma atenção especial por parte do Estado e das autoridades, no sentido de se estudar e providenciar meios de conter, urgentemente, a violência que se alastra”, pondera Helga.
Imagem: DivulgaçãoReunião com secretário Robert Rios
O delegado Ferdinando Martins observa que há dificuldade de policiamento ostensivo na região, inclusive com ausência de companhia de polícia em Simões, o que, além de criar uma situação real de fomento à criminalidade, gera a sensação de insegurança, permitindo aos bandidos permearem em meio à população.O presidente da APMP, Paulo Rubens Parente Rebouças, pontua que é importante que seja avaliada a possibilidade de criação de um plano de contingência, elaborado em discussão conjunta entre autoridades envolvidas com a questão da violência no Estado, a fim de buscar soluções para o problema.
O coronel Gerardo Rebelo e o secretário de Segurança Robert Rios se comprometeram a trabalhar formas de viabilizar as demandas por policiamento e estrutura de segurança para a região.
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