O delegado João José Pereira Filho o “JJ”, foi exonerado da função de titular da Coordenação de Polícia Judiciária do Departamento de Trânsito do Piauí – Detran-PI após três anos de repressão aos crimes ocorridos num dos órgãos de maior arrecadação do Estado. O delegado recebeu o ofício de exoneração no dia 3 de fevereiro assinado pelo diretor José Vasconcelos.
De acordo com o delegado “JJ”, o motivo de sua exoneração se deve ao trabalho realizado à frente da coordenação, que dentre vários inquéritos instaurados, um deles investiga a participação de um político acusado de comprar veículos em nome de laranjas para depois serem locados por uma prefeitura do interior.
“Quando a gente começa a trabalhar, mexer com gente importante, incomoda muita gente. Eu ia investigar o caso de um político que comprava veículos com dinheiro de uma prefeitura e colocava em nome de laranjas, para depois alugá-los para a própria prefeitura”, denunciou.
E acrescentou ainda: “Nós já indiciamos um empresário do ramo de transportes por lavagem de dinheiro. No caso do político, ao iniciarmos a investigação eu fui removido arbitrariamente. É uma questão política”, afirmou.
O delegado disse ainda, que apesar de trabalhar com apenas três policiais e dois estagiários instaurou 138 inquéritos, sendo 15 em flagrante, 8 TCOs.
“Quando eu cheguei ao Detran a cada dez minutos acontecia um crime, depois de um ano de trabalho os crimes passaram a ocorrer a cada uma hora. Somente no ano de 2012 nós apreendemos 500 veículos entre carros e motos, que se viraram receita para o Estado. Só nos primeiros meses de 2014 já são 18 inquéritos instaurados”, finalizou.
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De acordo com o delegado “JJ”, o motivo de sua exoneração se deve ao trabalho realizado à frente da coordenação, que dentre vários inquéritos instaurados, um deles investiga a participação de um político acusado de comprar veículos em nome de laranjas para depois serem locados por uma prefeitura do interior.
“Quando a gente começa a trabalhar, mexer com gente importante, incomoda muita gente. Eu ia investigar o caso de um político que comprava veículos com dinheiro de uma prefeitura e colocava em nome de laranjas, para depois alugá-los para a própria prefeitura”, denunciou.
E acrescentou ainda: “Nós já indiciamos um empresário do ramo de transportes por lavagem de dinheiro. No caso do político, ao iniciarmos a investigação eu fui removido arbitrariamente. É uma questão política”, afirmou.
O delegado disse ainda, que apesar de trabalhar com apenas três policiais e dois estagiários instaurou 138 inquéritos, sendo 15 em flagrante, 8 TCOs.
“Quando eu cheguei ao Detran a cada dez minutos acontecia um crime, depois de um ano de trabalho os crimes passaram a ocorrer a cada uma hora. Somente no ano de 2012 nós apreendemos 500 veículos entre carros e motos, que se viraram receita para o Estado. Só nos primeiros meses de 2014 já são 18 inquéritos instaurados”, finalizou.
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