O Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Piauí deve retomar o diálogo com o Governo Federal na próxima semana, a fim de garantir que as demandas da categoria sejam atendidas sem que haja a necessidade de greve.
De acordo com o presidente do sindicato, Luís Alberto, os representantes do governo se reuniram com os policiais federais e, em virtude do pleito eleitoral, solicitaram que a paralisação prevista para esta semana fosse interrompida e que um novo canal de negociação fosse reestabelecido na próxima quarta-feira (29).
“Nós chegamos ao entendimento que serão resolvidas algumas arestas e por isso vamos dar um voto de confiança para o governo. Na próxima semana, após as eleições, a gente volta a se reunir e discutir a Lei 9.266/96, que elevou para nível superior os cargos de agente, escrivão e papiloscopista, mas até agora isso não foi atendido na prática”, destacou Luís Alberto.
Ainda de acordo com o presidente do sindicato, existe uma demanda muita grande no efetivo policial, principalmente, nas regiões de fronteiras com os países aonde o comércio de drogas é constante. “Apesar da realização de concursos que vem acontecendo ainda o número de agente está aquém do que Polícia Federal necessita”, finalizou Luís Alberto.
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De acordo com o presidente do sindicato, Luís Alberto, os representantes do governo se reuniram com os policiais federais e, em virtude do pleito eleitoral, solicitaram que a paralisação prevista para esta semana fosse interrompida e que um novo canal de negociação fosse reestabelecido na próxima quarta-feira (29).
“Nós chegamos ao entendimento que serão resolvidas algumas arestas e por isso vamos dar um voto de confiança para o governo. Na próxima semana, após as eleições, a gente volta a se reunir e discutir a Lei 9.266/96, que elevou para nível superior os cargos de agente, escrivão e papiloscopista, mas até agora isso não foi atendido na prática”, destacou Luís Alberto.
Ainda de acordo com o presidente do sindicato, existe uma demanda muita grande no efetivo policial, principalmente, nas regiões de fronteiras com os países aonde o comércio de drogas é constante. “Apesar da realização de concursos que vem acontecendo ainda o número de agente está aquém do que Polícia Federal necessita”, finalizou Luís Alberto.
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