A Secretaria Estadual da Fazenda do Piauí (SEFAZ-PI) mais uma vez é destaque no “PROGRAMA DE ESTUDOS 2012”, elaborado pelo Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros, publicado em 2013 pela Escola de Administração Fazendária (ESAF).
O Auditor Fiscal, Emílio Joaquim de Oliveira Júnior, e o Técnico da Fazenda, Manoel Lopes Batista, contribuíram com a elaboração do estudo sobre o “Modelo de Cálculo do GAP Tributário do ICMS/Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação”.
Esse trabalho visa ajudar os Estados brasileiros a adotaram políticas mais eficazes nas administrações tributárias, objetivando dispor de mais recursos arrecadados para ampliar e melhorar os serviços prestados à população. “O GAP Tributário do ICMS é a diferença entre o que é efetivamente arrecadado (real) e o que poderia ser arrecadado (potencial) se tudo o que fosse possível de tributação fosse recolhido. Então o que procuramos nesse estudo é buscar desenvolver uma metodologia de cálculo desse GAP Tributário do ICMS que seja aplicável aos Estados Brasileiros e ao Distrito Federal, a partir de dados econômicos externos às Secretaria de Fazenda. Por meio dessa pesquisa, as unidades federadas conhecem a receita potencial, e podem buscar a parcela de tributo devida ao Estado e não recolhida, evitando a evasão fiscal”, explica o auditor fiscal Emílio de Oliveira Júnior.
Portanto, o objetivo maior desse trabalho é oferecer maior possibilidade aos estados brasileiros de utilizarem as informações e ferramentas que possam contribuir na gestão tributária eficiente do ICMS. Considerando que esse imposto é a principal fonte de receita tributária dos Estados, o cálculo do Gap Tributário do ICMS é importante para as administrações tributárias adotarem mecanismo de gestão e direcionamento de ações da política tributária, contribuindo dessa forma para combater a renúncia ou evasão fiscal.
Além disso, como a pesquisa apura o GAP tributário do ICMS tanto na sua totalidade quanto para segmentos específicos da atividade econômica, também pode contribuir para que os Estados adotem políticas de administração tributária e estratégias de fiscalização voltadas para determinada atividade economia.
O referido estudo, publicado nas páginas 431 a 463, também contou com a participação de servidores da Sefaz do Distrito Federal, Amapá, São Paulo, Acre e Rio de Janeiro, sob a orientação do Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Nelson Leitão Paes.
Vale ressaltar ainda que, para conclusão dessa pesquisa, a equipe do Piauí contou com o apoio dos Auditores Fiscais Francisco Celestino de Sousa e kléber Cavalcanti de Araújo Luz e ainda do Assessor Técnico da Sefaz, Maurício Cézar Araújo Fortes. Eles não eram membros do fórum, por isso não tiveram o nome citado na publicação, mas participaram ativamente do presente estudo, como integrantes do Núcleo de Estudos Econômico-Fiscais da Sefaz-Pi.
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Imagem: Foto: ReproduçãoSEFAZ participa de estudo que ensina como Estados devem combater evasão fiscal
O Auditor Fiscal, Emílio Joaquim de Oliveira Júnior, e o Técnico da Fazenda, Manoel Lopes Batista, contribuíram com a elaboração do estudo sobre o “Modelo de Cálculo do GAP Tributário do ICMS/Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação”.
Esse trabalho visa ajudar os Estados brasileiros a adotaram políticas mais eficazes nas administrações tributárias, objetivando dispor de mais recursos arrecadados para ampliar e melhorar os serviços prestados à população. “O GAP Tributário do ICMS é a diferença entre o que é efetivamente arrecadado (real) e o que poderia ser arrecadado (potencial) se tudo o que fosse possível de tributação fosse recolhido. Então o que procuramos nesse estudo é buscar desenvolver uma metodologia de cálculo desse GAP Tributário do ICMS que seja aplicável aos Estados Brasileiros e ao Distrito Federal, a partir de dados econômicos externos às Secretaria de Fazenda. Por meio dessa pesquisa, as unidades federadas conhecem a receita potencial, e podem buscar a parcela de tributo devida ao Estado e não recolhida, evitando a evasão fiscal”, explica o auditor fiscal Emílio de Oliveira Júnior.
Portanto, o objetivo maior desse trabalho é oferecer maior possibilidade aos estados brasileiros de utilizarem as informações e ferramentas que possam contribuir na gestão tributária eficiente do ICMS. Considerando que esse imposto é a principal fonte de receita tributária dos Estados, o cálculo do Gap Tributário do ICMS é importante para as administrações tributárias adotarem mecanismo de gestão e direcionamento de ações da política tributária, contribuindo dessa forma para combater a renúncia ou evasão fiscal.
Além disso, como a pesquisa apura o GAP tributário do ICMS tanto na sua totalidade quanto para segmentos específicos da atividade econômica, também pode contribuir para que os Estados adotem políticas de administração tributária e estratégias de fiscalização voltadas para determinada atividade economia.
O referido estudo, publicado nas páginas 431 a 463, também contou com a participação de servidores da Sefaz do Distrito Federal, Amapá, São Paulo, Acre e Rio de Janeiro, sob a orientação do Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Nelson Leitão Paes.
Vale ressaltar ainda que, para conclusão dessa pesquisa, a equipe do Piauí contou com o apoio dos Auditores Fiscais Francisco Celestino de Sousa e kléber Cavalcanti de Araújo Luz e ainda do Assessor Técnico da Sefaz, Maurício Cézar Araújo Fortes. Eles não eram membros do fórum, por isso não tiveram o nome citado na publicação, mas participaram ativamente do presente estudo, como integrantes do Núcleo de Estudos Econômico-Fiscais da Sefaz-Pi.
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