Os trabalhadores em Educação Pública Estadual do Piauí vão entrar em greve geral no próximo mês de março. Eles acompanharão uma decisão tomada domingo pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em Brasília. O movimento será a nível nacional e será protestar contra o reajuste do piso nacional da categoria reajustado bem abaixo do que previa o índice baseado no custo aluno.
O Piauí participou de da decisão ao enviar uma caravana de sindicalista que participaram do 32º Congresso Nacional da CNTE onde a decisão foi tomada. Liderada pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Base do Piauí (SINTE), professora Odeni de Jesus da Silva, a caravana ainda ajudou a escolher a nova diretoria da CNTE..
Além da questão do valor do piso, a CNTE aprovou, durante seu 32º Congresso Nacional, um calendário de mobilizações em defesa da Educação pública e de qualidade no País, com destaque para uma greve nacional marcada para 17, 18 e 19 de março.
Entre as pautas defendidas pela categoria, o presidente da CNTE, Roberto Leão, destaca a destinação de 10% do PIB para Educação Pública, o investimento de 100% dos royalties do petróleo na área, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), as diretrizes nacionais para Plano de Carreira da categoria e o reajuste do piso salarial em 15%. O governo propôs aumento de 8,32%.
“A proposta de 8,32% de reajuste no piso salarial foi contabilizada com base em um repasse de R$ 111 bilhões ao Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]. No entanto, basta vermos os dados do Tesouro Nacional para perceber que o repasse para estados e municípios foi, na verdade, de R$ 117 bilhões. Com esse valor, o reajuste ficaria entre 13 e 15%”, afirma o presidente. E lutaremos por esse reajuste".
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
O Piauí participou de da decisão ao enviar uma caravana de sindicalista que participaram do 32º Congresso Nacional da CNTE onde a decisão foi tomada. Liderada pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Base do Piauí (SINTE), professora Odeni de Jesus da Silva, a caravana ainda ajudou a escolher a nova diretoria da CNTE..
Além da questão do valor do piso, a CNTE aprovou, durante seu 32º Congresso Nacional, um calendário de mobilizações em defesa da Educação pública e de qualidade no País, com destaque para uma greve nacional marcada para 17, 18 e 19 de março.
Entre as pautas defendidas pela categoria, o presidente da CNTE, Roberto Leão, destaca a destinação de 10% do PIB para Educação Pública, o investimento de 100% dos royalties do petróleo na área, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), as diretrizes nacionais para Plano de Carreira da categoria e o reajuste do piso salarial em 15%. O governo propôs aumento de 8,32%.
“A proposta de 8,32% de reajuste no piso salarial foi contabilizada com base em um repasse de R$ 111 bilhões ao Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]. No entanto, basta vermos os dados do Tesouro Nacional para perceber que o repasse para estados e municípios foi, na verdade, de R$ 117 bilhões. Com esse valor, o reajuste ficaria entre 13 e 15%”, afirma o presidente. E lutaremos por esse reajuste".
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |