O Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) - e outras oito instituições que atendem pessoas com algum tipo de deficiência no Piauí - apresentaram seus trabalhos nessa sexta-feira (27), na Praça de Eventos do Teresina Shopping. O evento cultural foi realoizado dentro da programação especial montada pela Ação Social Arquidiocesana de Teresina (ASA) e a Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape) para destacar as potencialidades e trabalhar a autoestima dos pacientes envolvidos nos trabalhos.
Com quase 500 mil atendimentos em cinco anos de trabalho, o Ceir levou ao Teresina Shopping jovens e crianças que têm a capoeira inserida no tratamento de reabilitação física. O educador físico Childerico Robson, responsável pelo trabalho, afirmou que o esporte auxilia no estímulo à socialização, além de promover ganhos de autoestima, independência, força muscular e coordenação motora.
“Apesar da finalidade terapêutica, os pacientes do Ceir têm acesso às mesmas regras e técnicas da capoeira praticadas em outros locais”, explicou Childerico Robson, parabenizando a iniciativa da ASA e Avape em realizar o evento. Associação dos Cegos e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) também participaram da exposição.
De acordo com a organização, o objetivo é reforçar a mensagem de que é preciso trabalhar as capacidades e habilidades das pessoas com deficiência para promover o desenvolvimento e a autonomia de cada uma delas. “Já conhecia o trabalho do Ceir e a apresentação aqui serviu para desmistificar a ideia de que as limitações não podem ser superadas. A capacidade e a força de vontade são os maiores motivos para superar desafios e vemos que todas as instituições convidadas para este evento de hoje ajudam nisso”, afirmou Rafaella Sá, psicóloga da Avape e uma das coordenadoras do evento.
Rafaella explicou ainda que outro objetivo do evento foi cadastrar pessoas com deficiência em Teresina. “Queremos identificá-las, saber onde estão e qual o tipo de deficiência possuem para que possamos prepará-las para o mercado de trabalho”, explica. Para isso, a Avape criou uma plataforma colaborativa denominada MAPA, Movimento Avape Pela Ação. Em Teresina, esse sistema identificou a presença de quase 1.500 deficientes até o momento.
Quem tem algum tipo de deficiência ou conhece alguém que tenha, pode acessar o site http://avape.org.br/mapa/, preencher o cadastro para ser inserido no projeto e receber apoio por meio dos programas de reabilitação, valorização e capacitação profissional.
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Com quase 500 mil atendimentos em cinco anos de trabalho, o Ceir levou ao Teresina Shopping jovens e crianças que têm a capoeira inserida no tratamento de reabilitação física. O educador físico Childerico Robson, responsável pelo trabalho, afirmou que o esporte auxilia no estímulo à socialização, além de promover ganhos de autoestima, independência, força muscular e coordenação motora.
Imagem: DivulgaçãoEvento reúne organizações que atendem deficientes físicos em Teresina
“Apesar da finalidade terapêutica, os pacientes do Ceir têm acesso às mesmas regras e técnicas da capoeira praticadas em outros locais”, explicou Childerico Robson, parabenizando a iniciativa da ASA e Avape em realizar o evento. Associação dos Cegos e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) também participaram da exposição.
De acordo com a organização, o objetivo é reforçar a mensagem de que é preciso trabalhar as capacidades e habilidades das pessoas com deficiência para promover o desenvolvimento e a autonomia de cada uma delas. “Já conhecia o trabalho do Ceir e a apresentação aqui serviu para desmistificar a ideia de que as limitações não podem ser superadas. A capacidade e a força de vontade são os maiores motivos para superar desafios e vemos que todas as instituições convidadas para este evento de hoje ajudam nisso”, afirmou Rafaella Sá, psicóloga da Avape e uma das coordenadoras do evento.
Rafaella explicou ainda que outro objetivo do evento foi cadastrar pessoas com deficiência em Teresina. “Queremos identificá-las, saber onde estão e qual o tipo de deficiência possuem para que possamos prepará-las para o mercado de trabalho”, explica. Para isso, a Avape criou uma plataforma colaborativa denominada MAPA, Movimento Avape Pela Ação. Em Teresina, esse sistema identificou a presença de quase 1.500 deficientes até o momento.
Quem tem algum tipo de deficiência ou conhece alguém que tenha, pode acessar o site http://avape.org.br/mapa/, preencher o cadastro para ser inserido no projeto e receber apoio por meio dos programas de reabilitação, valorização e capacitação profissional.
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