Na segunda-feira (16) uma professora vítima de assalto perseguiu e atropelou um assaltante. O fato aconteceu na rua 40 na Vila Uruguai, Zona Leste de Teresina.
O jornalista Feitosa Costa divulgou nesta quinta-feira (19) que o assaltante Rafael da Costa Bastos, de 30 anos, muito conhecido como "Miau" fazia parte de um grupo que aterroriza os moradores dos bairros Morada do Sol e Santa Isabel há pelo menos 5 anos e causava a maior revolta sempre que alguém mencionava o seu nome.
Um funcionário público, que não quis se identificar, entrou em contato com o GP1 e afirmou que sua mulher de 48 anos, estudante, também foi vítima de assalto pelo "Miau".
"Eu liguei pra dizer que minha mulher também já foi vítima desse mesmo assaltante morto pela professora. Há três meses atrás, por volta das 11 horas da manhã, minha mulher foi abordada em frente à minha casa, assim que desceu do ônibus. O assaltante colocou a mão na calça, como se tivesse armado, e levou a bolsa dela. Graças a Deus ele não a machucou.", relatou o funcionário ao GP1.
O funcionário que reside no bairro Santa Lia, contou ainda que fez o boletim de ocorrência. "Eu fiz o boletim mesmo só por fazer, por que a polícia não fez nada".
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O jornalista Feitosa Costa divulgou nesta quinta-feira (19) que o assaltante Rafael da Costa Bastos, de 30 anos, muito conhecido como "Miau" fazia parte de um grupo que aterroriza os moradores dos bairros Morada do Sol e Santa Isabel há pelo menos 5 anos e causava a maior revolta sempre que alguém mencionava o seu nome.
Um funcionário público, que não quis se identificar, entrou em contato com o GP1 e afirmou que sua mulher de 48 anos, estudante, também foi vítima de assalto pelo "Miau".
"Eu liguei pra dizer que minha mulher também já foi vítima desse mesmo assaltante morto pela professora. Há três meses atrás, por volta das 11 horas da manhã, minha mulher foi abordada em frente à minha casa, assim que desceu do ônibus. O assaltante colocou a mão na calça, como se tivesse armado, e levou a bolsa dela. Graças a Deus ele não a machucou.", relatou o funcionário ao GP1.
O funcionário que reside no bairro Santa Lia, contou ainda que fez o boletim de ocorrência. "Eu fiz o boletim mesmo só por fazer, por que a polícia não fez nada".
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