O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (CREA) divulgou o laudo que apresenta as principais causas do desabamento do Shopping Rio Poty, no dia 11 de junho de 2013. De acordo com o laudo, o erro de escoramento de vigas foi a principal causa.
O laudo divulgado pela comissão formada por engenheiros da instituição afirma que as causas apontadas pela construtora responsável pela obra, apontam o início do acidente, mas declarou que existem outros fatores. “Nosso laudo vai de encontro com as causas apontadas pela construtora responsável pela obra, mas tiveram outros fatores. Falando de forma bem direta foi um problema construtivo, um erro de escoramento de vigas e a presença de furos na laje próximo as quatro faces dos pilares. Não temos divergência com a construtora, há apenas recomendações e solicitações adicionais”, declarou o presidente do Crea Paulo Roberto.
O Engenheiro civil Almir Amorim informou que foi um erro primário de execução e que agora o caso será encaminhado para uma Comissão de Ética para identificar e punir os responsáveis. “O resultado seguirá para investigação na Comissão de Ética para identificar e punir os culpados com punições que podem ir de advertência até a perda do registro profissional”, declarou Almir.
Ainda no laudo, o CREA faz algumas solicitações e recomendações para que as obras tenham continuidade. Paulo Roberto afirmou que dentre as principais recomendações está à prova de carga para dar uma resposta à sociedade em relação a segurança da obra. Ele também declarou que depois de seguir as recomendações a obra tem total autorização para continuar.
Cerca de 70% da área norte da obra desabou e o restante da mesma área será demolido para dar início a uma nova obra. O laudo foi apresentado durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (16).
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Imagem: Juliana Barros/GP1Membros da Comissão do CREA
O laudo divulgado pela comissão formada por engenheiros da instituição afirma que as causas apontadas pela construtora responsável pela obra, apontam o início do acidente, mas declarou que existem outros fatores. “Nosso laudo vai de encontro com as causas apontadas pela construtora responsável pela obra, mas tiveram outros fatores. Falando de forma bem direta foi um problema construtivo, um erro de escoramento de vigas e a presença de furos na laje próximo as quatro faces dos pilares. Não temos divergência com a construtora, há apenas recomendações e solicitações adicionais”, declarou o presidente do Crea Paulo Roberto.
Imagem: Juliana Barros/GP1Presidente Paulo Roberto falando sobre as causas do desabamento.
O Engenheiro civil Almir Amorim informou que foi um erro primário de execução e que agora o caso será encaminhado para uma Comissão de Ética para identificar e punir os responsáveis. “O resultado seguirá para investigação na Comissão de Ética para identificar e punir os culpados com punições que podem ir de advertência até a perda do registro profissional”, declarou Almir.
Imagem: Juliana Barros/GP1Engenheiro civil Almir Amorim.
Ainda no laudo, o CREA faz algumas solicitações e recomendações para que as obras tenham continuidade. Paulo Roberto afirmou que dentre as principais recomendações está à prova de carga para dar uma resposta à sociedade em relação a segurança da obra. Ele também declarou que depois de seguir as recomendações a obra tem total autorização para continuar.
Imagem: Juliana Barros/GP1Apresentação do laudo
Cerca de 70% da área norte da obra desabou e o restante da mesma área será demolido para dar início a uma nova obra. O laudo foi apresentado durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (16).
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