Bárbara Rodrigues
O Comandante da Polícia Militar do Estado, Coronel Gerardo Rebelo Filho, enviou ao portal GP1 um direito de resposta referente a matéria intitulada “Comandante da Polícia Militar do Piauí Gerardo Rebelo é investigado por crimes de responsabilidade” publicada na quinta-feira (29).
Em direito de resposta, o coronel Gerardo Rebelo afirma que durante o durante o período em que assumiu o comando na corporação jamais foi alvo de processo criminal, cível ou administrativo e que o caso em questão teria ocorrido há bastante tempo, onde já teria prestado as informações necessárias aos órgãos competentes.
“Como homem público que sou, sinto-me à vontade para que possam investigar quaisquer atos que esse Comandante tenha realizado, seja por qualquer instância de fiscalização, porque a publicidade de nossos atos é princípio que se impõe em favor da transparência e do nosso dever administrativo de prestar contas”, disse o comandante em nota.
Veja o direito de resposta na íntegra:
“Esse Comandante está a 1 ano e 4 meses à frente da PMPI e em todas as suas ações, operacionais ou administrativas, sempre procurou pautar-se pelos princípios que regem a administração pública, especialmente pelos princípios da legalidade e da moralidade administrativa.
Em primeiro lugar, gostaria de ressaltar que o colunista dessa matéria utilizou a expressão crimes de responsabilidade, como se esse Comandante houvesse praticado uma pluralidade de crimes dessa natureza. Entretanto, esse Oficial gostaria de levar ao conhecimento da sociedade, dos poderes constituídos e, principalmente, de meus comandados, que em toda a minha vida profissional, incluindo o período relativo ao meu Comando na Corporação, jamais fui alvo de processo criminal, cível ou administrativo, muito menos pela prática de crime de responsabilidade.
De outra banda, como homem público que sou, sinto-me à vontade para que possam investigar quaisquer atos que esse Comandante tenha realizado, seja por qualquer instância de fiscalização, porque a publicidade de nossos atos é princípio que se impõe em favor da transparência e do nosso dever administrativo de prestar contas.
Acerca da situação fática que deflagrou a presente notícia, esclareço a todos que não houve de forma alguma a prática de qualquer ilícito, penal ou administrativo, por parte desse Comandante, e que tais fatos não foram além de questões protocolares que geraram interpretações divergentes, as quais ocorreram há bastante tempo e que já foram superadas, com as devidas informações levadas aos órgãos competentes.”
Gerardo Rebelo Filho – Cel PM
Cmt Geral da PMPI
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Em direito de resposta, o coronel Gerardo Rebelo afirma que durante o durante o período em que assumiu o comando na corporação jamais foi alvo de processo criminal, cível ou administrativo e que o caso em questão teria ocorrido há bastante tempo, onde já teria prestado as informações necessárias aos órgãos competentes.
“Como homem público que sou, sinto-me à vontade para que possam investigar quaisquer atos que esse Comandante tenha realizado, seja por qualquer instância de fiscalização, porque a publicidade de nossos atos é princípio que se impõe em favor da transparência e do nosso dever administrativo de prestar contas”, disse o comandante em nota.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Comandante Gerardo Rebelo
Comandante Gerardo RebeloVeja o direito de resposta na íntegra:
“Esse Comandante está a 1 ano e 4 meses à frente da PMPI e em todas as suas ações, operacionais ou administrativas, sempre procurou pautar-se pelos princípios que regem a administração pública, especialmente pelos princípios da legalidade e da moralidade administrativa.
Em primeiro lugar, gostaria de ressaltar que o colunista dessa matéria utilizou a expressão crimes de responsabilidade, como se esse Comandante houvesse praticado uma pluralidade de crimes dessa natureza. Entretanto, esse Oficial gostaria de levar ao conhecimento da sociedade, dos poderes constituídos e, principalmente, de meus comandados, que em toda a minha vida profissional, incluindo o período relativo ao meu Comando na Corporação, jamais fui alvo de processo criminal, cível ou administrativo, muito menos pela prática de crime de responsabilidade.
De outra banda, como homem público que sou, sinto-me à vontade para que possam investigar quaisquer atos que esse Comandante tenha realizado, seja por qualquer instância de fiscalização, porque a publicidade de nossos atos é princípio que se impõe em favor da transparência e do nosso dever administrativo de prestar contas.
Acerca da situação fática que deflagrou a presente notícia, esclareço a todos que não houve de forma alguma a prática de qualquer ilícito, penal ou administrativo, por parte desse Comandante, e que tais fatos não foram além de questões protocolares que geraram interpretações divergentes, as quais ocorreram há bastante tempo e que já foram superadas, com as devidas informações levadas aos órgãos competentes.”
Gerardo Rebelo Filho – Cel PM
Cmt Geral da PMPI
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