O Tribunal de Justiça do Piauí vai julgar na próxima terça-feira (27) um recurso do ex-coronel José Viriato Correia Lima, acusado pela morte do engenheiro José Ferreira Castelo Branco Filho, mais conhecido como Castelinho no dia 8 de junho de 1999 quando ele fazia caminhada.
A ação penal pública foi aberta pelo Ministério Público do Piauí. Além de Correia Lima, Ana Zélia Correia Lima Castelo Branco, viúva da vítima e considerada a mandante, e Francisco Moreira do Nascimento, acusado de participação no homicídio, também recorrem da decisão.
O recurso é referente à decisão proferida pelo juiz de direito do 1ª Vara do Tribunal do Júri de Teresina que determinou que os recorrentes fossem submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri.
Em sua defesa, o ex-coronel pede a nulidade da decisão, alegando ausência de fundamentação da decisão, afirmando que o magistrado deixou de explicar os motivos de sua participação no crime, tendo desprezado todas as teses da defesa sem qualquer análise. Correia Lima alega ainda que não possuem indícios de sua autoria no crime.
Já o Ministério Público alega que a sentença não merece reparos, afirmando possui provas materiais do crime, além do laudo cadavérico, fotos, entre outras provas que apontam a participação de Correia Lima no crime.
O recurso será julgado em sessão ordinária da 2ª Câmara Especializada Criminal a partir das 9hs. Atualmente Correia Lima está preso na Penitenciária Mista de Parnaíba acusado de chefiar o crime organizado no Piauí em 1990.
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A ação penal pública foi aberta pelo Ministério Público do Piauí. Além de Correia Lima, Ana Zélia Correia Lima Castelo Branco, viúva da vítima e considerada a mandante, e Francisco Moreira do Nascimento, acusado de participação no homicídio, também recorrem da decisão.
O recurso é referente à decisão proferida pelo juiz de direito do 1ª Vara do Tribunal do Júri de Teresina que determinou que os recorrentes fossem submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri.
Imagem: ReproduçãoCorreia Lima
Em sua defesa, o ex-coronel pede a nulidade da decisão, alegando ausência de fundamentação da decisão, afirmando que o magistrado deixou de explicar os motivos de sua participação no crime, tendo desprezado todas as teses da defesa sem qualquer análise. Correia Lima alega ainda que não possuem indícios de sua autoria no crime.
Já o Ministério Público alega que a sentença não merece reparos, afirmando possui provas materiais do crime, além do laudo cadavérico, fotos, entre outras provas que apontam a participação de Correia Lima no crime.
O recurso será julgado em sessão ordinária da 2ª Câmara Especializada Criminal a partir das 9hs. Atualmente Correia Lima está preso na Penitenciária Mista de Parnaíba acusado de chefiar o crime organizado no Piauí em 1990.
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