A Câmara Municipal de Teresina aprovou, em segunda votação, o projeto de Lei que institui serviços de monitoria e reforço para os alunos das escolas municipais da capital. A Lei é de autoria dos vereadores Samuel Silveira (PMDB) e Edvaldo Marques (PSB) e segue, agora, para sanção do Executivo.
Com a Lei, a Prefeitura de Teresina poderá realizar convênios com universidades e faculdades para disponibilizarem estudantes de graduação prestarem serviços de monitoria e tutoria na rede municipal de Educação. “Queremos trabalhar a deficiência escolar com ênfase no rendimento dos nossos alunos da rede pública que, infelizmente, ainda é baixo”, explica o vereador Samuel Silveira.
O parlamentar destaca ainda que, com os serviços de monitoria e reforço, os jovens terão mais uma oportunidade para aprender os conteúdos deficitários. “É como se o município disponibilizasse aulas particulares para os alunos com carência financeira e em troca, o monitor ganhará experiência na área que atua”, afirma.
As aulas de reforço serão oferecidas em um turno diferente do que os alunos assistem as aulas regulares. Se sancionada, a Lei pode contribuir para minimizar as principais deficiências apresentadas pelo serviço público de educação como a evasão escolar, o baixo desempenho dos alunos e a diminuição dos índices de repetência.
De acordo com Edvaldo Marques, também proponente da Lei, o papel do monitor é essencial para melhorar o desempenho nas salas. “Acreditamos que a Educação merece uma atenção especial por parte do Poder Público e, como representantes do povo, é nosso dever somar esforços para melhor assistir a nossa juventude”, pontua Edvaldo.
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Imagem: AscomVereador Samuel Silveira
Com a Lei, a Prefeitura de Teresina poderá realizar convênios com universidades e faculdades para disponibilizarem estudantes de graduação prestarem serviços de monitoria e tutoria na rede municipal de Educação. “Queremos trabalhar a deficiência escolar com ênfase no rendimento dos nossos alunos da rede pública que, infelizmente, ainda é baixo”, explica o vereador Samuel Silveira.
O parlamentar destaca ainda que, com os serviços de monitoria e reforço, os jovens terão mais uma oportunidade para aprender os conteúdos deficitários. “É como se o município disponibilizasse aulas particulares para os alunos com carência financeira e em troca, o monitor ganhará experiência na área que atua”, afirma.
As aulas de reforço serão oferecidas em um turno diferente do que os alunos assistem as aulas regulares. Se sancionada, a Lei pode contribuir para minimizar as principais deficiências apresentadas pelo serviço público de educação como a evasão escolar, o baixo desempenho dos alunos e a diminuição dos índices de repetência.
De acordo com Edvaldo Marques, também proponente da Lei, o papel do monitor é essencial para melhorar o desempenho nas salas. “Acreditamos que a Educação merece uma atenção especial por parte do Poder Público e, como representantes do povo, é nosso dever somar esforços para melhor assistir a nossa juventude”, pontua Edvaldo.
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