A construção de 50 barreiros para acumulação de água em municípios do semiárido do Piauí acaba de ser concluída. As obras são resultado de convênio firmado entre a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e a Secretaria de Desenvolvimento Rural do Piauí (SDR), com investimentos de cerca de R$ 2,2 milhões. Foram contemplados os municípios de Acauã, Betânia do Piauí, Caridade do Piauí, Curral Novo do Piauí, Jacobina do Piauí, Lagoa do Barro do Piauí, Paulistana, Queimada Nova e Simões.
Os nove municípios beneficiados estão localizados em região caracterizada por extensas áreas de caatinga, baixos níveis de precipitação pluviométricas e baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Nas localidades há 5.250 pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, isto é, com renda familiar per capita mensal de até R$ 70. Com os barreiros, estas pessoas terão ampliado o acesso à denominada segunda água, destinada a dessedentação animal e a pequenas irrigações. A falta de água é a principal causa de mortalidade de rebanhos nos períodos de estiagem.
“Entre as ações do programa, a construção de barreiros é uma das que proporciona maior satisfação pelas comunidades beneficiadas, pois eles garantem, durante o período de estiagem no semiárido, a sobrevivência dos seus animais que são a fonte de leite e carne das famílias. Os barreiros são pequenas obras de terraplanagem que têm como finalidade a acumulação de água de chuva, possuem em média capacidade de oito mil metros cúbicos, e são utilizados especialmente para dessedentação animal e pequenas irrigações”, explica o coordenador do programa Água para Todos no Piauí, Márcio Leite.
O secretário de desenvolvimento rural do Piauí, Rubem Martins, destaca a importância destas obras para população que enfrenta uma severa estiagem. “Nós já concluímos a execução do convênio. São 50 barreiros concluídos em nove municípios – aqueles em situação mais crítica quanto à questão da dessedentação animal. Conseguimos concluir com um nível de satisfação de 100% da comunidade. Nos municípios mais críticos, como Paulistana e Simões, os barreiros até sangraram, chegaram na cota máxima de cheia. E isso ameniza muito o sofrimento daquelas comunidades com o abastecimento animal”, afirma o secretário.
A construção de barreiros, assim como a instalação de cisternas de abastecimento humano e a perfuração de poços tubulares, permite a redução gradativa do uso de carros-pipa, cuja operação apresenta altos custos.
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Os nove municípios beneficiados estão localizados em região caracterizada por extensas áreas de caatinga, baixos níveis de precipitação pluviométricas e baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Nas localidades há 5.250 pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, isto é, com renda familiar per capita mensal de até R$ 70. Com os barreiros, estas pessoas terão ampliado o acesso à denominada segunda água, destinada a dessedentação animal e a pequenas irrigações. A falta de água é a principal causa de mortalidade de rebanhos nos períodos de estiagem.
“Entre as ações do programa, a construção de barreiros é uma das que proporciona maior satisfação pelas comunidades beneficiadas, pois eles garantem, durante o período de estiagem no semiárido, a sobrevivência dos seus animais que são a fonte de leite e carne das famílias. Os barreiros são pequenas obras de terraplanagem que têm como finalidade a acumulação de água de chuva, possuem em média capacidade de oito mil metros cúbicos, e são utilizados especialmente para dessedentação animal e pequenas irrigações”, explica o coordenador do programa Água para Todos no Piauí, Márcio Leite.
O secretário de desenvolvimento rural do Piauí, Rubem Martins, destaca a importância destas obras para população que enfrenta uma severa estiagem. “Nós já concluímos a execução do convênio. São 50 barreiros concluídos em nove municípios – aqueles em situação mais crítica quanto à questão da dessedentação animal. Conseguimos concluir com um nível de satisfação de 100% da comunidade. Nos municípios mais críticos, como Paulistana e Simões, os barreiros até sangraram, chegaram na cota máxima de cheia. E isso ameniza muito o sofrimento daquelas comunidades com o abastecimento animal”, afirma o secretário.
A construção de barreiros, assim como a instalação de cisternas de abastecimento humano e a perfuração de poços tubulares, permite a redução gradativa do uso de carros-pipa, cuja operação apresenta altos custos.
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