Em reunião com a Deputada Estadual Amparo Paes Landim (PSD), na Assembléia Legislativa do Piauí, o Promotor de Justiça de Justiça Francisco de Jesus Lima foi pedir apoio para a implantação do Projeto “A Lei Maria da Penha nas Escolas: desconstruindo a violência, construindo diálogos”.
O projeto busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à violência contra a mulher.
Segundo o Promotor, que atua no Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUPEVID), a lei desconstitui a violência e promove o diálogo. “A violência está ligada à cultura machista e isso pode mudar a partir das escolas. Os professores irão levar isso aos alunos para que se construa uma sociedade sem violência. A Lei Maria da Penha levará aos professores as medidas preventivas para o combate a violência contra as mulheres" - pontua Francisco. Ainda segundo o promotor, “hoje, 33% dos processos do Ministério Público dizem respeito à violência doméstica. Tramitam 5 mil processos dessa natureza no Piauí. As maiores vítimas são mulheres entre 25 a 45 anos, crianças e adolescentes”, observa.
A deputada Amparo Paes Landim destaca a importância do projeto para professores e alunos e firma parceria para o projeto. “Achamos interessante essa ideia do promotor Francisco de Jesus. Estamos dispostos, como parlamentares, a fazermos essa parceria", garante a deputada.
No Piauí, o projeto será realizado em três etapas a serem sugeridas pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) nas regiões Norte, Sul e Sudeste. A execução do projeto será até fevereiro de 2014.
Varias campanhas são realizadas no país para combater os casos de agressão a mulher. Com o objetivo de educar principalmente as crianças, o projeto “A Lei Maria da Penha nas Escolas: desconstruindo a violência, construindo diálogos” está sendo desenvolvido pelo Ministério Público para que a lei e outros ensinamentos sejam levados para dentro das escolas de cada município.
A parceria entre o MP e a Assembleia Legislativa vem para fortalecer a campanha e diminuir a cultura machista desde a sua base, educando crianças com um senso de igualdade entre os gêneros e, principalmente, respeitando o próximo.
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O projeto busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à violência contra a mulher.
Segundo o Promotor, que atua no Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUPEVID), a lei desconstitui a violência e promove o diálogo. “A violência está ligada à cultura machista e isso pode mudar a partir das escolas. Os professores irão levar isso aos alunos para que se construa uma sociedade sem violência. A Lei Maria da Penha levará aos professores as medidas preventivas para o combate a violência contra as mulheres" - pontua Francisco. Ainda segundo o promotor, “hoje, 33% dos processos do Ministério Público dizem respeito à violência doméstica. Tramitam 5 mil processos dessa natureza no Piauí. As maiores vítimas são mulheres entre 25 a 45 anos, crianças e adolescentes”, observa.
A deputada Amparo Paes Landim destaca a importância do projeto para professores e alunos e firma parceria para o projeto. “Achamos interessante essa ideia do promotor Francisco de Jesus. Estamos dispostos, como parlamentares, a fazermos essa parceria", garante a deputada.
No Piauí, o projeto será realizado em três etapas a serem sugeridas pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) nas regiões Norte, Sul e Sudeste. A execução do projeto será até fevereiro de 2014.
Varias campanhas são realizadas no país para combater os casos de agressão a mulher. Com o objetivo de educar principalmente as crianças, o projeto “A Lei Maria da Penha nas Escolas: desconstruindo a violência, construindo diálogos” está sendo desenvolvido pelo Ministério Público para que a lei e outros ensinamentos sejam levados para dentro das escolas de cada município.
A parceria entre o MP e a Assembleia Legislativa vem para fortalecer a campanha e diminuir a cultura machista desde a sua base, educando crianças com um senso de igualdade entre os gêneros e, principalmente, respeitando o próximo.
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