Em virtude do desabamento nas obras do Shopping Poty, ocorrido na madrugada da última quinta-feira, o Ministério Público do Trabalho no Piauí instaurou inquérito para apurar o acidente que lesionou um trabalhador. “Queremos acompanhar se a empresa está dando a assistência devida ao acidentado e, em outro momento, também assegurar que ele possa ser indenizado, caso seja necessário”, adiantou o procurador-chefe substituto, José Heraldo de Sousa.
O MPT manteve contato com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-PI para saber sobre a fiscalização que já está em curso após o acidente. “Fomos informados que a obra está embargada pela SRTE e que a empresa deverá arcar com os salários dos 600 empregados durante o tempo em que a fiscalização estiver em curso”, disse o procurador do Trabalho.
Antes do desabamento, já existia no MPT-PI um inquérito relativo à empresa Sá e Cavalcante, responsável pela obra do shopping, que tratava de questões relacionadas ao controle de jornada, prática de desvio de funções e não fornecimento de vales-transportes. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil.
Na ocasião, o procurador Heraldo Sousa chamou a empresa para uma audiência e esta se comprometeu em regularizar a situação dos trabalhadores. Em seguida, o procurador solicitou à SRTE-PI que fosse feita uma fiscalização na obra, onde foi verificado que as irregularidades haviam sido corrigidas.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
O MPT manteve contato com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-PI para saber sobre a fiscalização que já está em curso após o acidente. “Fomos informados que a obra está embargada pela SRTE e que a empresa deverá arcar com os salários dos 600 empregados durante o tempo em que a fiscalização estiver em curso”, disse o procurador do Trabalho.
Antes do desabamento, já existia no MPT-PI um inquérito relativo à empresa Sá e Cavalcante, responsável pela obra do shopping, que tratava de questões relacionadas ao controle de jornada, prática de desvio de funções e não fornecimento de vales-transportes. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil.
Na ocasião, o procurador Heraldo Sousa chamou a empresa para uma audiência e esta se comprometeu em regularizar a situação dos trabalhadores. Em seguida, o procurador solicitou à SRTE-PI que fosse feita uma fiscalização na obra, onde foi verificado que as irregularidades haviam sido corrigidas.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |