O Portal GP1 recebeu denúncia de uma mãe que relatou a dificuldade que está enfrentando para encontrar uma UTI Neonatal para sua filha que nasceu prematura, de 7 meses. Leonice Samia Nascimento contou ao GP1 que a bolsa estourou por volta das 5 horas da manhã de sexta-feira (12) e deu entrada na maternidade Santa Fé ainda pela manhã.
"Eu cheguei lá de manhã e o médico disse que tinha que esperar mais um pouco por que o pulmão tinha que amadurecer, à noite eu já tava com 9 cm de dilatação e o médico disse que não ia se responsabilizar por que o hospital não tinha vaga na UTI. À noite a enfermeira disse que tinha conseguido uma vaga na Evangelina Rosa e que a médica estava me esperando e que ia fazer cesárea, então eu disse tá bom, se lá tem vaga eu vou, mas chegando lá, me deixaram no soro, sentindo dor, e disseram que não tinha vaga na UTI, meu bebê nasceu de parto normal, ainda engoliu mercúrio e tá numa sala no oxigênio à espera de uma vaga", relatou a mãe.
Outro lado
O Portal GP1 entrou em contato com a maternidade Santa Fé, a enfermeira do plantão Natália que disse que só a direção poderia falar. Ao ligar novamente a recepcionista informou que não havia ninguém da direção no momento e pediu para que retornasse em 15 minutos e disse que a enfermeira ia ligar, mas até a publicação dessa matéria não havia ligado.
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"Eu cheguei lá de manhã e o médico disse que tinha que esperar mais um pouco por que o pulmão tinha que amadurecer, à noite eu já tava com 9 cm de dilatação e o médico disse que não ia se responsabilizar por que o hospital não tinha vaga na UTI. À noite a enfermeira disse que tinha conseguido uma vaga na Evangelina Rosa e que a médica estava me esperando e que ia fazer cesárea, então eu disse tá bom, se lá tem vaga eu vou, mas chegando lá, me deixaram no soro, sentindo dor, e disseram que não tinha vaga na UTI, meu bebê nasceu de parto normal, ainda engoliu mercúrio e tá numa sala no oxigênio à espera de uma vaga", relatou a mãe.
Outro lado
O Portal GP1 entrou em contato com a maternidade Santa Fé, a enfermeira do plantão Natália que disse que só a direção poderia falar. Ao ligar novamente a recepcionista informou que não havia ninguém da direção no momento e pediu para que retornasse em 15 minutos e disse que a enfermeira ia ligar, mas até a publicação dessa matéria não havia ligado.
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