Um detento da Casa de Custódia, em Teresina, foi morto na noite desta terça-feira (2). A morte foi confirmada pelo diretor Dênio Marinho. A vítima, identificada como Cleiton Garcez da Silva Oliveira, foi morto na cela 13, pavilhão F, e o corpo foi colocado no pátio do presídio.
O diretor de presídios da secretaria de Justiça do Piauí, Ancelmo Portela, falou sobre a morte durante entrevista a um programa de televisão local na tarde desta quarta-feira (3).
"Na casa de custódia são feitas vistorias diariamente. 30% dos presos que chegam lá dizem que já têm rivais dentro da casa de custódia. O que acontece é que, às vezes, até os próprios familiares levam drogas, levam pensando que tão ajudando, e acontece o tráfico lá dentro, muitos dos presos criam dívidas e acabam pagando com própria vida", disse Ancelmo.
"Cleiton tinha passagens por roubos, era conhecido, entrava e saía do presidio várias vezes", contou.
Questionado sobre que projetos a secretaria mantém para "tratar" os presos, Ancelmo respondeu: "Nós temos vários projetos, mas é aquela historia só se recupera quem quer. Nosso índice de reincidência é muito grande, chega a quase 80%, mas a secretaria oferece projetos para quem quer mudar".
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O diretor de presídios da secretaria de Justiça do Piauí, Ancelmo Portela, falou sobre a morte durante entrevista a um programa de televisão local na tarde desta quarta-feira (3).
"Na casa de custódia são feitas vistorias diariamente. 30% dos presos que chegam lá dizem que já têm rivais dentro da casa de custódia. O que acontece é que, às vezes, até os próprios familiares levam drogas, levam pensando que tão ajudando, e acontece o tráfico lá dentro, muitos dos presos criam dívidas e acabam pagando com própria vida", disse Ancelmo.
"Cleiton tinha passagens por roubos, era conhecido, entrava e saía do presidio várias vezes", contou.
Questionado sobre que projetos a secretaria mantém para "tratar" os presos, Ancelmo respondeu: "Nós temos vários projetos, mas é aquela historia só se recupera quem quer. Nosso índice de reincidência é muito grande, chega a quase 80%, mas a secretaria oferece projetos para quem quer mudar".
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