A greve dos servidores municipais de Teresina foi paralisada nesta terça-feira (23) após decisão tomada pela categoria reunida em uma assembléia composta de 400 pessoas.
“Após a prefeitura e parte da justiça aterrorizar os servidores, decidimos parar a greve para reorganizar o movimento”, explica o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Francisco Sinésio.
O presidente revela que o sindicato irá entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a Justiça do Estado. “Porque a justiça favoreceu a prefeitura quando julgou o pedido de ilegalidade da greve em cinco dias, sendo que o sindicato já havia expedido um mandato de segurança a favor da greve, porém o recurso nunca foi julgado”, disse. Segundo Sinésio, o mandato de segurança teria prioridade no julgamento.
Retomada das atividades
Francisco Sinésio conta que os servidores retornam às atividades já nesta quarta-feira (24), com exceção dos servidores da Educação. “Pois haverá uma paralisação nacional no setor e aqui o movimento acontecerá em frente à Semec, a partir das 8h”, informou.
Reivindicações
Como a greve abrange vários setores do serviço municipal, as reivindicações gerais são reposição de perdas salariais, recebimento de auxílio-transporte em dinheiro [desligado do cartão credishop], pagamento retroativo da mudança de nível e número ilimitado de consultas no IPMT. “O IPMT só funciona no primeiro dia do mês, no outros dias não funciona mais”, comentou.
Garantias
Avaliando os 64 dias de greve em Teresina. “Conseguimos convocações na área da saúde municipal e uma adequação ao piso dos professores, o que ainda é pouco”, afirmou Sinésio. O presidente espera que a prefeitura chame a comissão formada pelos servidores para que possam discutir o reajuste da categoria. “Não esperamos que o prefeito envie um projeto salarial para a câmara municipal votar sem nos consultar, isso para que não seja preciso voltar com a greve”, concluiu.
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Imagem: Francyelle Elias/ GP1Assembleia dos servidores municipais
“Após a prefeitura e parte da justiça aterrorizar os servidores, decidimos parar a greve para reorganizar o movimento”, explica o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Francisco Sinésio.
O presidente revela que o sindicato irá entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a Justiça do Estado. “Porque a justiça favoreceu a prefeitura quando julgou o pedido de ilegalidade da greve em cinco dias, sendo que o sindicato já havia expedido um mandato de segurança a favor da greve, porém o recurso nunca foi julgado”, disse. Segundo Sinésio, o mandato de segurança teria prioridade no julgamento.
Imagem: ReproduçãoFrancisco Sinésio
Retomada das atividades
Francisco Sinésio conta que os servidores retornam às atividades já nesta quarta-feira (24), com exceção dos servidores da Educação. “Pois haverá uma paralisação nacional no setor e aqui o movimento acontecerá em frente à Semec, a partir das 8h”, informou.
Reivindicações
Como a greve abrange vários setores do serviço municipal, as reivindicações gerais são reposição de perdas salariais, recebimento de auxílio-transporte em dinheiro [desligado do cartão credishop], pagamento retroativo da mudança de nível e número ilimitado de consultas no IPMT. “O IPMT só funciona no primeiro dia do mês, no outros dias não funciona mais”, comentou.
Garantias
Avaliando os 64 dias de greve em Teresina. “Conseguimos convocações na área da saúde municipal e uma adequação ao piso dos professores, o que ainda é pouco”, afirmou Sinésio. O presidente espera que a prefeitura chame a comissão formada pelos servidores para que possam discutir o reajuste da categoria. “Não esperamos que o prefeito envie um projeto salarial para a câmara municipal votar sem nos consultar, isso para que não seja preciso voltar com a greve”, concluiu.
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