Teresina será uma das cidades que irá participar do protesto nacional contra o deputado federal Marco Feliciano, que vem causando polêmica após fazer comentários consideradas racistas, homofóbicos, contra a mulheres, católicos e artistas.
A campanha #ForaFeliciano será marcado por um beijaço.A concentração deve acontecer na praça da Liberdade às 16hs na próxima quarta-feira. Logo depois os manifestantes irão fazer uma caminhada na Avenida Frei Serafim e retornar para a praça da Liberdade.
O movimento já vem sendo divulgado nas redes sociais.O ato público deve reunir todos aqueles que são contra as declarações do deputado que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Polêmicas do deputado
O deputado que é um pastor evangélico, já deu várias declarações polêmicas. Ele já disse que os africanos carregam uma maldição desde os tempos de Noé. Também ganhou a pecha de homofóbico ao apresentar um projeto para tentar derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a união entre pessoas do mesmo sexo.
O deputado também criticou as mulheres que tentam ter os mesmos direitos que o homem, como trabalhar.
Além disso, foram divulgados vídeos onde ele diz que Deus ‘matou’ John Lennon e o grupo Mamonas Assassinas, já insinuou que o cantor Caetano Veloso fez pacto com o diabo e a mais recente é afirmando que a tragédia do Titanic que matou mais de mil pessoas, foi uma justiça divina.
Outro alvo do pastor foi os católicos. ““Eu conheço Deus... Não é o Deus desta religião morta e fajuta... Se há algum católico aqui, o que eu duvido muito, mas, se tiver, está em busca de alentamento. Deixa eu te explicar uma coisa. Primeiro, você não pode sentir aquilo que nós sentimos sem experimentar o Deus que nós sentimos”.
Recentemente a Folha de São Paulo revelou que cinco dos vinte assessores do deputado contratados pela Câmara com salários de até sete mil reais não dão expediente nem no Congresso nem nos escritórios políticos de Feliciano.Eles comandam igrejas ligadas ao deputado na região de Ribeirão Preto. O deputado nega irregularidades e diz que não há nada de errado em ter assessores que também são pastores.
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A campanha #ForaFeliciano será marcado por um beijaço.A concentração deve acontecer na praça da Liberdade às 16hs na próxima quarta-feira. Logo depois os manifestantes irão fazer uma caminhada na Avenida Frei Serafim e retornar para a praça da Liberdade.
Imagem: ReproduçãoFoto divulgada no Facebook
O movimento já vem sendo divulgado nas redes sociais.O ato público deve reunir todos aqueles que são contra as declarações do deputado que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Imagem: ReproduçãoAto contra Feliciano
Polêmicas do deputado
O deputado que é um pastor evangélico, já deu várias declarações polêmicas. Ele já disse que os africanos carregam uma maldição desde os tempos de Noé. Também ganhou a pecha de homofóbico ao apresentar um projeto para tentar derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a união entre pessoas do mesmo sexo.
O deputado também criticou as mulheres que tentam ter os mesmos direitos que o homem, como trabalhar.
Imagem: Agência BrasilPastor Marco Feliciano
Além disso, foram divulgados vídeos onde ele diz que Deus ‘matou’ John Lennon e o grupo Mamonas Assassinas, já insinuou que o cantor Caetano Veloso fez pacto com o diabo e a mais recente é afirmando que a tragédia do Titanic que matou mais de mil pessoas, foi uma justiça divina.
Outro alvo do pastor foi os católicos. ““Eu conheço Deus... Não é o Deus desta religião morta e fajuta... Se há algum católico aqui, o que eu duvido muito, mas, se tiver, está em busca de alentamento. Deixa eu te explicar uma coisa. Primeiro, você não pode sentir aquilo que nós sentimos sem experimentar o Deus que nós sentimos”.
Recentemente a Folha de São Paulo revelou que cinco dos vinte assessores do deputado contratados pela Câmara com salários de até sete mil reais não dão expediente nem no Congresso nem nos escritórios políticos de Feliciano.Eles comandam igrejas ligadas ao deputado na região de Ribeirão Preto. O deputado nega irregularidades e diz que não há nada de errado em ter assessores que também são pastores.
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