A falta de sinalização na Avenida Higino Cunha está levando moradores e pedestres, que circulam diariamente na região, a reclamarem do perigo de acidentes na via. Se, normalmente, a travessia é difícil pela inexistência de sinal e faixa de pedestres, para quem tem deficiência física e precisa cruzar a avenida rotineiramente para fazer tratamento no Centro Integrado de Reabilitação, a tarefa é quase impossível.
Devido à inexistência de faixa de segurança para a travessia, o Ceir solicitou à Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Teresina (STRANS) sinalização adequada em frente ao Centro, no bairro Ilhotas, zona Sul, para facilitar o acesso dos pacientes com deficiência física e/ou motora.
A sinalização beneficiará tanto o Ceir quanto o Centro Integrado de Educação Especial (CIES), que também faz parte do Complexo Estadual de Reabilitação em Saúde e Educação Danielle Dias, a maternidade Dona Evangelina Rosa, escolas e moradores da região.
De acordo com o superintendente executivo do Centro Integrado de Reabilitação, Francisco José Alencar, há necessidade de melhorar a sinalização para facilitar o acesso dos pacientes ao Ceir, principalmente com o aumento do fluxo de veículos transitando na via após a liberação da Avenida Higino Cunha, no último dia 25.
“O número de automóveis transitando cresceu consideravelmente. Diante disso, solicitamos que seja feita uma faixa de pedestre, de preferência, com sinalização visual e sonora a fim de facilitar a travessia dos pacientes”, ressalta Alencar.
O jovem Décio Soares Nogueira faz tratamento no Centro e se locomove em uma cadeira de rodas. Para ele, chegar até o Ceir se tornou um problema, principalmente depois do início das obras do viaduto. “Além de mim, existem outras pessoas que precisam cortar a via e enfrentam essa dificuldade. O trecho já foi arrumado, mas precisa ser sinalizado”, finaliza.
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Devido à inexistência de faixa de segurança para a travessia, o Ceir solicitou à Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Teresina (STRANS) sinalização adequada em frente ao Centro, no bairro Ilhotas, zona Sul, para facilitar o acesso dos pacientes com deficiência física e/ou motora.
A sinalização beneficiará tanto o Ceir quanto o Centro Integrado de Educação Especial (CIES), que também faz parte do Complexo Estadual de Reabilitação em Saúde e Educação Danielle Dias, a maternidade Dona Evangelina Rosa, escolas e moradores da região.
De acordo com o superintendente executivo do Centro Integrado de Reabilitação, Francisco José Alencar, há necessidade de melhorar a sinalização para facilitar o acesso dos pacientes ao Ceir, principalmente com o aumento do fluxo de veículos transitando na via após a liberação da Avenida Higino Cunha, no último dia 25.
“O número de automóveis transitando cresceu consideravelmente. Diante disso, solicitamos que seja feita uma faixa de pedestre, de preferência, com sinalização visual e sonora a fim de facilitar a travessia dos pacientes”, ressalta Alencar.
O jovem Décio Soares Nogueira faz tratamento no Centro e se locomove em uma cadeira de rodas. Para ele, chegar até o Ceir se tornou um problema, principalmente depois do início das obras do viaduto. “Além de mim, existem outras pessoas que precisam cortar a via e enfrentam essa dificuldade. O trecho já foi arrumado, mas precisa ser sinalizado”, finaliza.
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