Mais de cinco mil famílias da Vila Irmã Dulce, na zona sul, estão ameaçadas de corte no fornecimento d’água pela Agespisa, caso não regularize o pagamento dos débitos. As famílias, por outro lado, alegam que não pagaram a tarifa porque falta água durante todo dia, conseguindo armazenar água somente durante a madrugada, além de que o valor cobrado ser impraticável.
O vereador Gilberto Paixão, que participou de audiência pública solicitada pelo deputado Magalhães e ouviu relatos de lideranças sobre a situação em que vivem os moradores, realizada na segunda-feira, está propondo à Agespisa que anistie as famílias dos débitos, porque não houve consumo cobrado pela empresa e porque estas não possuem condições financeiras.
De acordo com o parlamentar, os valores cobrados pela Agespisa na Vila Irmã Dulce, aonde a água só chega às torneiras na madrugada, estão fora da realidade. “Tem família com débito entre R$ 5 mil até R$ 17 mil, que só recebe o programa Bolsa Família”, disse o vereador.
O vereador ressaltou que as famílias têm como provar que falta água diariamente, que a Agespisa nunca fez investimentos para melhorar o sistema de abastecimento e que não podem pagar. “Vamos chamar as lideranças e convidar a Ordem dos Advogados, o Ministério Público, a Agespisa, a Câmara Municipal, a Assembléia Legislativa, para encontrarmos uma solução. O que não pode acontecer é fazer o corte no abastecimento de água destas famílias, um ato inconstitucional”, afirmou Paixão.
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O vereador Gilberto Paixão, que participou de audiência pública solicitada pelo deputado Magalhães e ouviu relatos de lideranças sobre a situação em que vivem os moradores, realizada na segunda-feira, está propondo à Agespisa que anistie as famílias dos débitos, porque não houve consumo cobrado pela empresa e porque estas não possuem condições financeiras.
De acordo com o parlamentar, os valores cobrados pela Agespisa na Vila Irmã Dulce, aonde a água só chega às torneiras na madrugada, estão fora da realidade. “Tem família com débito entre R$ 5 mil até R$ 17 mil, que só recebe o programa Bolsa Família”, disse o vereador.
O vereador ressaltou que as famílias têm como provar que falta água diariamente, que a Agespisa nunca fez investimentos para melhorar o sistema de abastecimento e que não podem pagar. “Vamos chamar as lideranças e convidar a Ordem dos Advogados, o Ministério Público, a Agespisa, a Câmara Municipal, a Assembléia Legislativa, para encontrarmos uma solução. O que não pode acontecer é fazer o corte no abastecimento de água destas famílias, um ato inconstitucional”, afirmou Paixão.
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