Na tarde dessa quinta-feira (28), o homem identificado como Antônio José Bispo da Silva, de 28 anos, foi preso acusado de matar um adolescente de 15 anos e queimar o corpo da vítima. Na última terça-feira (26), o acusado decidiu entregar-se à polícia e confessou o crime, na Central de Flagrantes.
Antônio José Bispo prestou depoimento à Polícia assumindo a responsabilidade pela morte do adolescente, José Carlos de Araújo Bezerra, em outubro desse ano. No entanto, por falta do pedido de prisão do acusado, o mesmo não foi preso e acabou sendo liberado em seguida.
Na tarde de hoje, o mandado de prisão foi emitido pela Justiça e o acusado foi preso pela Polícia. Em entrevista ao Jornal Cidade Verde, o delegado de Homicídios, Francisco Costa, o Bareta, esclareceu porque Antônio José não pôde ser preso ainda na terça-feira. “Quando o acusado se apresentou à Polícia, não foi possível realizar a prisão no ato, pois não havia mandado de prisão para isso. Porém logo após o depoimento dele, realizamos as providências necessárias para que a Justiça solicitasse sua prisão que aconteceu na tarde de hoje depois que o mandado foi liberado”. E continuou “Não podemos combater um crime cometendo outro crime, não podemos prender para investigar, o correto é investigar para prender”, esclareceu o delegado a equipe de reportagem do Jornal.
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Antônio José Bispo prestou depoimento à Polícia assumindo a responsabilidade pela morte do adolescente, José Carlos de Araújo Bezerra, em outubro desse ano. No entanto, por falta do pedido de prisão do acusado, o mesmo não foi preso e acabou sendo liberado em seguida.
Imagem: Raoni Barbosa
Suspeito de queimar jovem se entrega à Polícia
Suspeito de queimar jovem se entrega à PolíciaNa tarde de hoje, o mandado de prisão foi emitido pela Justiça e o acusado foi preso pela Polícia. Em entrevista ao Jornal Cidade Verde, o delegado de Homicídios, Francisco Costa, o Bareta, esclareceu porque Antônio José não pôde ser preso ainda na terça-feira. “Quando o acusado se apresentou à Polícia, não foi possível realizar a prisão no ato, pois não havia mandado de prisão para isso. Porém logo após o depoimento dele, realizamos as providências necessárias para que a Justiça solicitasse sua prisão que aconteceu na tarde de hoje depois que o mandado foi liberado”. E continuou “Não podemos combater um crime cometendo outro crime, não podemos prender para investigar, o correto é investigar para prender”, esclareceu o delegado a equipe de reportagem do Jornal.
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