Antonio Filho pediu exoneração no cargo de presidente da Agespisa e deve permanecer no cargo somente nesta semana. O ex-diretor da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) José Augusto Nunes vai assumir o cargo.
A decisão aconteceu após Antonio Filho passar por várias polêmicas e ser alvo de críticas por parte do Sindicato dos Urbanitários, principalmente em relação à subdelegação do esgotamento de águas e esgotos em Teresina.
O próprio Antonio Filho teria pedido a exoneração há meses e o governador Wilson Martins estaria esperando até o próximo ano para oficializar a sua saída, mas a decisão foi adiantada com a saída de José Augusto da Codevasf. Antonio Filho é ex-controlador geral do estado e foi designado para assumir a Agespisa no começo deste ano após a saída do irmão do senador Ciro Nogueira, Raimundo Nogueira.
Segundo informação obtida pelo GP1, José Augusto deve passar pela sabatina na Assembleia Legislativa do Piauí até a próxima semana. José Augusto Nunes foi exonerado no começo deste mês do cargo de diretor da Codevasf após polêmica envolvendo a entrega de cargos do PSB para o governo Federal. José Augusto foi indicado pelo governador Wilson Martins, com respaldo da direção nacional do PSB, para o cargo de diretor, mas teve que pedir a sua saída após o partido entregar os cargos para o PT.
Desafios do novo presidente
O novo presidente deverá enfrentar a dívida de R$ 1 bilhão da Agespisa, além da polêmica envolvendo a municipalização e a subdelegação da empresa.
A crise na Agespisa acabou gerando um mal estar entre o governador Wilson Martins e o prefeito Firmino Filho. O prefeito afirmou que não aprova a subdelegação proposta pelo governo, então apresentou um projeto de municipalização, onde o abastecimento de água seria dividido por zonas.
Com toda essa polêmica, o governador Wilson Martins afirmou que não iria precisar no momento, nem da subdelegação e nem da municipalização, pois iria investir R$ 50 milhões em recursos do Tesouro, além de construir uma nova Estação de Tratamento de Água, com a compra de novos geradores, que deverá resolver o problema da queda constante de água em Teresina.
Só que Firmino Filho deixou claro que irá continuar com o projeto de municipalização, pois seria preciso de R$ 1 bilhão para resolver o problema da Agespisa e não apenas R$ 50 milhões. Já o governador Wilson Martins disse que não iria aceitar “batia de pé de ninguém”. Por enquanto não existe consenso sobre o assunto que deve ser um dos principais problemas a ser enfrentado pelo novo presidente
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A decisão aconteceu após Antonio Filho passar por várias polêmicas e ser alvo de críticas por parte do Sindicato dos Urbanitários, principalmente em relação à subdelegação do esgotamento de águas e esgotos em Teresina.
O próprio Antonio Filho teria pedido a exoneração há meses e o governador Wilson Martins estaria esperando até o próximo ano para oficializar a sua saída, mas a decisão foi adiantada com a saída de José Augusto da Codevasf. Antonio Filho é ex-controlador geral do estado e foi designado para assumir a Agespisa no começo deste ano após a saída do irmão do senador Ciro Nogueira, Raimundo Nogueira.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Antonio Filho, presidente da Agespisa
Segundo informação obtida pelo GP1, José Augusto deve passar pela sabatina na Assembleia Legislativa do Piauí até a próxima semana. José Augusto Nunes foi exonerado no começo deste mês do cargo de diretor da Codevasf após polêmica envolvendo a entrega de cargos do PSB para o governo Federal. José Augusto foi indicado pelo governador Wilson Martins, com respaldo da direção nacional do PSB, para o cargo de diretor, mas teve que pedir a sua saída após o partido entregar os cargos para o PT.
Desafios do novo presidente
O novo presidente deverá enfrentar a dívida de R$ 1 bilhão da Agespisa, além da polêmica envolvendo a municipalização e a subdelegação da empresa.
A crise na Agespisa acabou gerando um mal estar entre o governador Wilson Martins e o prefeito Firmino Filho. O prefeito afirmou que não aprova a subdelegação proposta pelo governo, então apresentou um projeto de municipalização, onde o abastecimento de água seria dividido por zonas.
Com toda essa polêmica, o governador Wilson Martins afirmou que não iria precisar no momento, nem da subdelegação e nem da municipalização, pois iria investir R$ 50 milhões em recursos do Tesouro, além de construir uma nova Estação de Tratamento de Água, com a compra de novos geradores, que deverá resolver o problema da queda constante de água em Teresina.
Só que Firmino Filho deixou claro que irá continuar com o projeto de municipalização, pois seria preciso de R$ 1 bilhão para resolver o problema da Agespisa e não apenas R$ 50 milhões. Já o governador Wilson Martins disse que não iria aceitar “batia de pé de ninguém”. Por enquanto não existe consenso sobre o assunto que deve ser um dos principais problemas a ser enfrentado pelo novo presidente
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