O assassinato do seresteiro Edmar Antonio de Sousa, conhecido no meio artístico como Edimar Bringeo, completa nesta sexta-feira, 15 de novembro, seis meses. Apesar de as promessas feitas pela polícia de que está trabalhando no caso, o crime continua um mistério e tende a cair no esquecimento.
Edimar Bringeo, de 46 anos de idade, foi executado na noite de 15 de maio deste ano no Bar do Noêmio, localizado em frente à unidade escolar Marcos Parente, em Picos. Ele estava jogando baralho com um grupo de amigos quando levou um tiro no pescoço disparado à queima por um homem de meia idade, que fugiu em seguida em uma motocicleta.
Passados seis meses do crime a Polícia Civil, responsável pelas investigações, ainda não apontou o nome do autor do disparo, nem disse quem é o mandante e sequer a motivação do crime, causando uma sensação de impunidade junto à família da vítima e na própria comunidade picoense, que não se sente segura.
Sobre o caso de Edimar Bringeo até o momento a Polícia confirma oficialmente apenas a prisão de Tiago Osório Cavalcante, apontado como a pessoa que teria dado fuga ao autor do disparo. Ele está recolhido a uma das celas da Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, e nega as acusações.
Tiago Osório foi preso por volta das 16h do último dia 30 de setembro na cidade de Castanhal, no Pará, e recambiado para Picos. Segundo o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), ele é acusado de intermediar crimes de pistolagem na região de Picos, dentre as quais a execução do empresário Epaminondas Coutinho Feitosa, morto na noite de 8 de junho.
No entanto, passados exatos seis meses a promessa ainda não foi cumprida e o assassinato do seresteiro Edimar Bringeo parece caminhar para o rol de dezenas de crimes ocorridos em Picos nos últimos cinco anos em que a comunidade não sabe nem quem são os autores, imagine a prisão deles.
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Edimar Bringeo, de 46 anos de idade, foi executado na noite de 15 de maio deste ano no Bar do Noêmio, localizado em frente à unidade escolar Marcos Parente, em Picos. Ele estava jogando baralho com um grupo de amigos quando levou um tiro no pescoço disparado à queima por um homem de meia idade, que fugiu em seguida em uma motocicleta.
Passados seis meses do crime a Polícia Civil, responsável pelas investigações, ainda não apontou o nome do autor do disparo, nem disse quem é o mandante e sequer a motivação do crime, causando uma sensação de impunidade junto à família da vítima e na própria comunidade picoense, que não se sente segura.
Sobre o caso de Edimar Bringeo até o momento a Polícia confirma oficialmente apenas a prisão de Tiago Osório Cavalcante, apontado como a pessoa que teria dado fuga ao autor do disparo. Ele está recolhido a uma das celas da Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, e nega as acusações.
Imagem: ReproduçãoDelegado Tales ainda não conseguiu desvendar o crime
Tiago Osório foi preso por volta das 16h do último dia 30 de setembro na cidade de Castanhal, no Pará, e recambiado para Picos. Segundo o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), ele é acusado de intermediar crimes de pistolagem na região de Picos, dentre as quais a execução do empresário Epaminondas Coutinho Feitosa, morto na noite de 8 de junho.
Imagem: ReproduçãoTiago Osório, único suspeito preso
Em declarações à imprensa há mais de um mês, o delegado especial da Polícia Civil, Tales Gomes, disse que já tinha muitas informações sobre a execução do seresteiro Edimar Bringeo e que a elucidação do crime era uma questão de tempo.No entanto, passados exatos seis meses a promessa ainda não foi cumprida e o assassinato do seresteiro Edimar Bringeo parece caminhar para o rol de dezenas de crimes ocorridos em Picos nos últimos cinco anos em que a comunidade não sabe nem quem são os autores, imagine a prisão deles.
Imagem: ReproduçãoFamília de Edimar Bringeo clama por justiça.
Imagem: ReproduçãoMorte de Edimar Bringeo ainda é um mistério
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