O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Greco) apresentou na manhã desta segunda-feira (21) Wagner Alexandre Almeida Aragão, vulgo Wagner da Hilux, que é acusado de matar um policial civil de Pernambuco na madrugada da última sexta-feira (18) após tomar a armar e atirar contra o agente.
Wagner da Hilux foi preso na cidade de Chapadinha no Maranhão, por porte ilegal de armas. Depois a polícia descobriu que ele era um foragido de uma penitenciária de Pernambuco, onde ele foi condenado por estupros e porte ilegal de armas de uso restrito. Dois policiais de Pernambuco foram até o Maranhão pegar Wagner e fazer o seu retorno para o estado.
“Segundo depoimentos, o policial que estava dirigindo disse ter ouvido um barulho, tipo um “tec,tec”, e pediu para o companheiro averiguar, mas ele olhou e disse que não tinha nada de anormal. Depois de um tempo, por um “vacilo”, o Wagner se soltou e pegou a arma do policial que estava ao seu lado. Segundo o próprio Wagner, ele disse “perdeu,perdeu” e acabou atirando duas vezes nesse policial. Assustado com os tiros, o policial que estava dirigindo, perdeu o controle da direção e o veículo acabou capotando”, disse Menandro Pedro.
Wagner fugiu e a polícia iniciou uma busca. “Fizemos uma ação integrada entre a polícia civil e militar, além da ajuda dos moradores. Na região onde ele estava, em 20 Km, havia cerca de 18 casas, então a gente colocou policiais perto delas porque sabíamos que ele iria pedir água e comida. Ele chegou até mesmo a ir em uma pedreira pedir para ajudarem ele a tirar a algema, mas o pessoal não aceitou. Colocamos então uma gratificação de R$ 500 para aqueles moradores que colaborarem dando informações. Foi então que ele foi até uma residência, pedindo comida e água. A dona da residência afirmou que iria fazer a comida e mandou o filho chamar a polícia. Como tinha uma equipe por perto, eles chegaram até ele e fizeram a prisão no sábado”, disse Menandro Pedro em entrevista ao GP1.
Segundo o delegado Daniel Pires, no Maranhão, Wagner já tinha comprado uma fazenda avaliada em R$ 1 milhão e tinha um frigorífico. Wagner não será mais transferido para Pernambuco. “Ele cometeu esse crime aqui, então ele não vai agora ser transferido para a Casa de Custódia de Teresina esperar pelo julgamento”, disse o delegado.
Apresentação
Durante a sua apresentação, Wagner chegou a comentar o crime. Muito calmo, afirmou que o assassinato foi um acidente, mas não quis entrar em detalhes. Negou ter uma fazenda avaliada em R$ 1 milhão e disse que tinha adquirido apenas um terreno de 200 hectares, com o objetivo de fazer a sua casa e depois ganhar dinheiro para pagar um advogado para lhe defender dos crimes cometidos em Pernambuco.
Wagner possui uma ficha extensa por crimes de estupro e chegou a ser condenado há mais de 200 anos.
Wagner da Hilux foi preso na cidade de Chapadinha no Maranhão, por porte ilegal de armas. Depois a polícia descobriu que ele era um foragido de uma penitenciária de Pernambuco, onde ele foi condenado por estupros e porte ilegal de armas de uso restrito. Dois policiais de Pernambuco foram até o Maranhão pegar Wagner e fazer o seu retorno para o estado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wagner da Hilux
Segundo informações do delegado Menandro Pedro, Wagner estava na companhia de dois policiais. Um deles estava dirigindo e o outro sentado no passageiro ao lado do prisioneiro que tinha uma das mãos algemadas em uma parte do carro e a outra mão estava solta. “Segundo depoimentos, o policial que estava dirigindo disse ter ouvido um barulho, tipo um “tec,tec”, e pediu para o companheiro averiguar, mas ele olhou e disse que não tinha nada de anormal. Depois de um tempo, por um “vacilo”, o Wagner se soltou e pegou a arma do policial que estava ao seu lado. Segundo o próprio Wagner, ele disse “perdeu,perdeu” e acabou atirando duas vezes nesse policial. Assustado com os tiros, o policial que estava dirigindo, perdeu o controle da direção e o veículo acabou capotando”, disse Menandro Pedro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Menandro Pedro
O policial Sandro Joaquim da Silva morreu no local, após ser alvejado pelo acusado. Já o outro policial, só conseguiu sair do carro após a ajuda de populares e ficou com várias escoriações pelo corpo. O acidente aconteceu na BR-316 entre a cidade de Valença e Aroazes.Wagner fugiu e a polícia iniciou uma busca. “Fizemos uma ação integrada entre a polícia civil e militar, além da ajuda dos moradores. Na região onde ele estava, em 20 Km, havia cerca de 18 casas, então a gente colocou policiais perto delas porque sabíamos que ele iria pedir água e comida. Ele chegou até mesmo a ir em uma pedreira pedir para ajudarem ele a tirar a algema, mas o pessoal não aceitou. Colocamos então uma gratificação de R$ 500 para aqueles moradores que colaborarem dando informações. Foi então que ele foi até uma residência, pedindo comida e água. A dona da residência afirmou que iria fazer a comida e mandou o filho chamar a polícia. Como tinha uma equipe por perto, eles chegaram até ele e fizeram a prisão no sábado”, disse Menandro Pedro em entrevista ao GP1.
Segundo o delegado Daniel Pires, no Maranhão, Wagner já tinha comprado uma fazenda avaliada em R$ 1 milhão e tinha um frigorífico. Wagner não será mais transferido para Pernambuco. “Ele cometeu esse crime aqui, então ele não vai agora ser transferido para a Casa de Custódia de Teresina esperar pelo julgamento”, disse o delegado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Daniel Pires
Apresentação
Durante a sua apresentação, Wagner chegou a comentar o crime. Muito calmo, afirmou que o assassinato foi um acidente, mas não quis entrar em detalhes. Negou ter uma fazenda avaliada em R$ 1 milhão e disse que tinha adquirido apenas um terreno de 200 hectares, com o objetivo de fazer a sua casa e depois ganhar dinheiro para pagar um advogado para lhe defender dos crimes cometidos em Pernambuco.
Wagner possui uma ficha extensa por crimes de estupro e chegou a ser condenado há mais de 200 anos.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wagner da Hilux
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wagner da Hilux
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