O assessor jurídico especial do ex-prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), advogado Agrimar Rodrigues de Araújo, contestou a denúncia feita pelo atual secretário de Governo Tiago Martins. Ele declarou que falta humildade aos novos gestores para concluir o processo de transição, que pela lei se encerra apenas em 31 de março.
Em relação aos arquivos da secretaria municipal da Educação, Agrimar Rodrigues explicou que havia um cidadão chamado Valderi, que cuidava da folha de pagamento. Na nova gestão, não foi dado nenhuma importância ao trabalho dele, no sentido de chamá-lo para que repassasse senhas e mostrasse como funciona o programa.
“Quando a notícia (do sumiço dos arquivos) surgiu, ele foi lá e em dois cliques disponibilizou toda a folha de pagamento. O que existe de polêmico é em relação ao programa do setor de finanças, cuja responsável era a senhora Edilane. De fato esse programa foi deletado por orientação do banco”, explicou Agrimar Rodrigues.
Segundo ele, o gerente chamado Hélio orientou que deletasse o programa, que é simples e qualquer criança de dez anos consegue baixá-lo. “Isso teve que acontecer porque o novo gestor vai baixar o programa já colocando a sua chave, a sua senha. E repito, essa foi uma orientação do banco que, inclusive, já nos deu declaração escrita para que a senhora Edilane se defenda nesse sentido”, informou Agrimar Rodrigues.
Para o assessor jurídico especial da ex-gestão Agrimar Rodrigues, é preciso ter humildade, pois quando sua mulher assumiu a gestão não sabia nada de educação, mas procurou aprender e buscar as informações junto às pessoas que tinham conhecimento.
“E nós estamos inteiramente à disposição. Assim como estivemos à disposição antes na gestão passada, estamos à disposição para viabilizar o início da nova gestão. Agora, como disse, é preciso ter humildade para reconhecer isso”, frisou Agrimar Rodrigues.
De acordo com Agrimar Rodrigues, contra fatos não há argumentos. “O que existe, é material, é que a folha de pagamento está lá integral, sem qualquer problema, foi mostrado como é operacionalizado o sistema. No setor de finanças foi realmente deletado por orientação do próprio banco. Aliás, era necessário que se fizesse assim, para que o novo gestor baixe o programa já colocando a sua chave, a sua senha. Portanto, houve precipitação e falta de humildade” - encerrou Agrimar Rodrigues.
Imagem: José Maria Barros / GP1Assessor jurídico especial do ex-gestor, Agrimar Rodrigues
Em relação aos arquivos da secretaria municipal da Educação, Agrimar Rodrigues explicou que havia um cidadão chamado Valderi, que cuidava da folha de pagamento. Na nova gestão, não foi dado nenhuma importância ao trabalho dele, no sentido de chamá-lo para que repassasse senhas e mostrasse como funciona o programa.
“Quando a notícia (do sumiço dos arquivos) surgiu, ele foi lá e em dois cliques disponibilizou toda a folha de pagamento. O que existe de polêmico é em relação ao programa do setor de finanças, cuja responsável era a senhora Edilane. De fato esse programa foi deletado por orientação do banco”, explicou Agrimar Rodrigues.
Segundo ele, o gerente chamado Hélio orientou que deletasse o programa, que é simples e qualquer criança de dez anos consegue baixá-lo. “Isso teve que acontecer porque o novo gestor vai baixar o programa já colocando a sua chave, a sua senha. E repito, essa foi uma orientação do banco que, inclusive, já nos deu declaração escrita para que a senhora Edilane se defenda nesse sentido”, informou Agrimar Rodrigues.
Para o assessor jurídico especial da ex-gestão Agrimar Rodrigues, é preciso ter humildade, pois quando sua mulher assumiu a gestão não sabia nada de educação, mas procurou aprender e buscar as informações junto às pessoas que tinham conhecimento.
“E nós estamos inteiramente à disposição. Assim como estivemos à disposição antes na gestão passada, estamos à disposição para viabilizar o início da nova gestão. Agora, como disse, é preciso ter humildade para reconhecer isso”, frisou Agrimar Rodrigues.
De acordo com Agrimar Rodrigues, contra fatos não há argumentos. “O que existe, é material, é que a folha de pagamento está lá integral, sem qualquer problema, foi mostrado como é operacionalizado o sistema. No setor de finanças foi realmente deletado por orientação do próprio banco. Aliás, era necessário que se fizesse assim, para que o novo gestor baixe o programa já colocando a sua chave, a sua senha. Portanto, houve precipitação e falta de humildade” - encerrou Agrimar Rodrigues.
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