A Promotora de Justiça Gilvânia Alves Viana, da 2ª Promotoria de Justiça de Bom Jesus, instaurou inquérito Civil Público para investigar denúncias, bem como verificar e fiscalizar a correta adequação do Hospital Regional de Bom Jesus às normas sanitárias vigentes.
O inquérito foi aberto através da Portaria nº 001/2013, considerando declarações prestadas por uma moradora, “dando conta de infiltrações em sua residência vizinha ao hospital de águas advindas do Hospital Regional de Bom Jesus, e que podem estar contaminadas e colocar em risco sua família e demais vizinhos”.
Houve denúncias anônimas dando conta de que restos de placentas estariam sendo jogadas em um buraco no chão existente nos fundos do Hospital; que a água da lavagem do necrotério suja de sangue é jogada na rua que passa em frente ao hospital e que o esgoto do Hospital corre a céu aberto, recebidas por pessoas que não querem se identificar por medo de represálias".
De acordo com a Portaria, há a “necessidade de apurar denúncias acerca de contratações irregulares de servidores, prática de nepotismo, acumulação indevida de cargos públicos, e pagamentos irregulares com o valor das GIMAS (produtividade) no âmbito do Hospital Regional de Bom Jesus, e que podem caracterizar ato de improbidade administrativa”.
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O inquérito foi aberto através da Portaria nº 001/2013, considerando declarações prestadas por uma moradora, “dando conta de infiltrações em sua residência vizinha ao hospital de águas advindas do Hospital Regional de Bom Jesus, e que podem estar contaminadas e colocar em risco sua família e demais vizinhos”.
Houve denúncias anônimas dando conta de que restos de placentas estariam sendo jogadas em um buraco no chão existente nos fundos do Hospital; que a água da lavagem do necrotério suja de sangue é jogada na rua que passa em frente ao hospital e que o esgoto do Hospital corre a céu aberto, recebidas por pessoas que não querem se identificar por medo de represálias".
De acordo com a Portaria, há a “necessidade de apurar denúncias acerca de contratações irregulares de servidores, prática de nepotismo, acumulação indevida de cargos públicos, e pagamentos irregulares com o valor das GIMAS (produtividade) no âmbito do Hospital Regional de Bom Jesus, e que podem caracterizar ato de improbidade administrativa”.
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