O Estado do Piauí não terá nenhum problema em garantir o piso salarial estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) na quinta-feira, que é de R$ 1.577,00. É que desde o ano passado, o Piauí já paga um mínimo de R$ 1.681,00 para os professores sem curso superior e carga de 40 horas semanais. Para os que têm nível superior, o piso já era R$ 1.993,00.
Antes mesmo do anúncio pelo MEC, o governador Wilson Martins já havia garantido que o Piauí pagaria o piso, diante da prioridade que significa a educação e do papel preponderante dos docentes no trabalho de transformação do Estado. “A Educação é o grande motor da transformação social e precisamos investir mais na formação de nossos jovens”, disse.
O reajuste anunciado pelo Ministro Aloízio Mercadante foi de 7,97% sobre o piso de R$ 1.451,00, em vigor desde o início do ao passado. Com isso, o novo piso nacional passa agora a ser de R$ 1.577, valor que é abaixo do piso pago pelo estado do Piauí desde o ano passado, conforme entendimento com a categoria.
O governador Wilson Martins e o secretário de Educação, Átila Lira, já estiveram reunidos para discutir o aumento em âmbito estadual. Wilson quer que os secretários da Educação, Administração e sindicatos da categoria discutam rapidamente o aumento e o impacto em folha, para que não haja contratempos e nada prejudique professores e alunos no período letivo de 2013.
Segundo o secretário da Educação, Átila Lira, o reajuste desse ano não gerará problemas em ser cumprido visto que o Piauí já paga acima do piso nacional. "Estamos nesse momento fazendo o impacto desse reajuste na folha e logo que tivermos a nova tabela vamos sentar com a categoria para repassar o valor reajustado", garantiu Átila Lira.
O aumento do piso tem por parâmetro o reajuste no valor aluno do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb), que é utilizado pelo Governo Federal para repassar a estados e municípios os recursos voltados para a educação.
“Em 2012 o Piauí encontrou dificuldades em repassar o aumento de 22,23% porque os recursos do Fundeb foram insuficientes para cobrir a folha de pessoal do Estado, tendo que ser complementada pelo Tesouro Estadual. Para 2013 a perspectiva é de que o aumento seja implementado sem tantas dificuldades pelo planejamento realizado e a política de valorização do professor que desenvolvemos”, finalizou Lira.
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Antes mesmo do anúncio pelo MEC, o governador Wilson Martins já havia garantido que o Piauí pagaria o piso, diante da prioridade que significa a educação e do papel preponderante dos docentes no trabalho de transformação do Estado. “A Educação é o grande motor da transformação social e precisamos investir mais na formação de nossos jovens”, disse.
O reajuste anunciado pelo Ministro Aloízio Mercadante foi de 7,97% sobre o piso de R$ 1.451,00, em vigor desde o início do ao passado. Com isso, o novo piso nacional passa agora a ser de R$ 1.577, valor que é abaixo do piso pago pelo estado do Piauí desde o ano passado, conforme entendimento com a categoria.
Imagem: Bárbara Rodrigues/ GP1Átila Lira
O governador Wilson Martins e o secretário de Educação, Átila Lira, já estiveram reunidos para discutir o aumento em âmbito estadual. Wilson quer que os secretários da Educação, Administração e sindicatos da categoria discutam rapidamente o aumento e o impacto em folha, para que não haja contratempos e nada prejudique professores e alunos no período letivo de 2013.
Segundo o secretário da Educação, Átila Lira, o reajuste desse ano não gerará problemas em ser cumprido visto que o Piauí já paga acima do piso nacional. "Estamos nesse momento fazendo o impacto desse reajuste na folha e logo que tivermos a nova tabela vamos sentar com a categoria para repassar o valor reajustado", garantiu Átila Lira.
O aumento do piso tem por parâmetro o reajuste no valor aluno do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb), que é utilizado pelo Governo Federal para repassar a estados e municípios os recursos voltados para a educação.
“Em 2012 o Piauí encontrou dificuldades em repassar o aumento de 22,23% porque os recursos do Fundeb foram insuficientes para cobrir a folha de pessoal do Estado, tendo que ser complementada pelo Tesouro Estadual. Para 2013 a perspectiva é de que o aumento seja implementado sem tantas dificuldades pelo planejamento realizado e a política de valorização do professor que desenvolvemos”, finalizou Lira.
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