O Crea-PI, a Câmara de Agronomia do Crea-PI, a Coordenação do Curso de Agronomia da UFPI e a Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado do Piauí, representados por um grupo de engenheiros agrônomos, estiveram reunidos com o deputado federal Jesus Rodrigues, objetivando oferecer subsídios que possam contribuir na formatação do relatório que o parlamentar piauiense apresentará na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
O relatório é referente ao projeto de lei 3423/2012, de autoria do deputado Ricardo Izar, que altera os artigos 2 e 44 da Lei nº 10.711, que trata da Lei de Crimes Ambientais, e dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas. Pela proposição, fica o biólogo autorizado a exercer a responsabilidade técnica pela produção, beneficiamento, reembalagem ou análise de sementes em todas as suas fases.
Jesus Rodrigues explicou na ocasião que a colaboração dos presentes à reunião era importante, uma vez que dará uma direção conciliadora a um tema polêmico, acrescentando que ainda é possível reformular o relatório já apresentado mas que ainda não foi votado na Comissão de Agricultura. Segundo o relator, o momento não era de confronto, mas de entendimento, uma vez uma vez que os engenheiros agrônomos e os engenheiros florestais são os únicos profissionais com tal atribuição, enquanto os biólogos igualmente se consideram qualificados para tal atividade.
Na ocasião foi entregue um documento subscrito pelas entidades acima referidas que explicita a importância da semente e muda para a agricultura brasileira e detalha as áreas do conhecimento necessárias para que um profissional possa ser responsável técnico pela produção de sementes e mudas, e finaliza apontado como únicos profissionais habilitados, com base na sua formação acadêmica, o engenheiro agrônomo e o engenheiro florestal.
O grupo de agrônomos presente à reunião teve à frente o vice-presidente do Crea-PI, Raimundo Ulisses de Oliveira Filho; Francisco Guedes, que ocupa a Secretaria de Ação Social do Governo do Estado; Francisco Alcântara, professor da Ufpi; Arnaud Azevedo, professor da Ufpi e ex-conselheiro do Crea-PI; Avelar Amorim, da Aeapi; e os conselheiros do Crea-PI Adriana Barreto, Francisco Lira e Francisco Amorim, além do fiscal federal agropecuário Afonso Lamas.
De acordo com Ulisses Filho, no Piauí esta discussão teve início no evento realizado pelo Crea-PI no dia 11 de outubro do ano passado, em meio às comemorações pela passagem do Dia do Engenheiro Agrônomo.
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O relatório é referente ao projeto de lei 3423/2012, de autoria do deputado Ricardo Izar, que altera os artigos 2 e 44 da Lei nº 10.711, que trata da Lei de Crimes Ambientais, e dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas. Pela proposição, fica o biólogo autorizado a exercer a responsabilidade técnica pela produção, beneficiamento, reembalagem ou análise de sementes em todas as suas fases.
Jesus Rodrigues explicou na ocasião que a colaboração dos presentes à reunião era importante, uma vez que dará uma direção conciliadora a um tema polêmico, acrescentando que ainda é possível reformular o relatório já apresentado mas que ainda não foi votado na Comissão de Agricultura. Segundo o relator, o momento não era de confronto, mas de entendimento, uma vez uma vez que os engenheiros agrônomos e os engenheiros florestais são os únicos profissionais com tal atribuição, enquanto os biólogos igualmente se consideram qualificados para tal atividade.
Na ocasião foi entregue um documento subscrito pelas entidades acima referidas que explicita a importância da semente e muda para a agricultura brasileira e detalha as áreas do conhecimento necessárias para que um profissional possa ser responsável técnico pela produção de sementes e mudas, e finaliza apontado como únicos profissionais habilitados, com base na sua formação acadêmica, o engenheiro agrônomo e o engenheiro florestal.
O grupo de agrônomos presente à reunião teve à frente o vice-presidente do Crea-PI, Raimundo Ulisses de Oliveira Filho; Francisco Guedes, que ocupa a Secretaria de Ação Social do Governo do Estado; Francisco Alcântara, professor da Ufpi; Arnaud Azevedo, professor da Ufpi e ex-conselheiro do Crea-PI; Avelar Amorim, da Aeapi; e os conselheiros do Crea-PI Adriana Barreto, Francisco Lira e Francisco Amorim, além do fiscal federal agropecuário Afonso Lamas.
De acordo com Ulisses Filho, no Piauí esta discussão teve início no evento realizado pelo Crea-PI no dia 11 de outubro do ano passado, em meio às comemorações pela passagem do Dia do Engenheiro Agrônomo.
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