Nesta quarta-feira (19), os Correios participam de audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, acreditando em um acordo coletivo com as entidades sindicais. Porém, em caso de paralisação, a empresa possui plano de contingência para garantir a prestação de serviços à população. Entre as medidas que a empresa poderá vir a adotar estão: realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de horas extras e mutirões para triagem e entrega de cartas e encomendas nos finais de semana.
A proposta da empresa reajusta em 5,2% os salários e os benefícios dos seus 120 mil empregados. Os Correios ainda oferecem aos trabalhadores vale transporte, assistência médica, hospitalar e odontológica para empregados e seus dependentes (inclusive na aposentadoria) e adicionais de atividade. Nos últimos nove anos os trabalhadores da ECT tiveram até 138% de reajuste salarial, sendo 35% de aumento real.
Pelas informações publicadas pelos sindicatos, hoje serão realizadas assembleias de trabalhadores em 16 Estados e no Distrito Federal, para deliberar sobre paralisação — Minas Gerais e Pará estão com 2% do efetivo paralisado desde o dia 11. Nos demais estados as assembleias vão do dia 19 ao dia 25 de setembro.
Demais esclarecimentos
- Somente os itens econômicos da pauta de reivindicação dos sindicatos, se atendidos, gerariam acréscimo de até R$ 25 bilhões na folha de pagamento da ECT, que tem previsão de receita de R$ 15 bilhões para 2012.
- A empresa trabalha para aperfeiçoar o plano de saúde, de modo a diminuir a burocracia, agilizar a marcação de consultas e de exames, cumprir exigências legais sem afetar a qualidade dos serviços prestados à família ecetista. Qualquer eventual mudança será comunicada de forma transparente e responsável em respeito ao trabalhador e a sua família.
- Além disso, a empresa vem investindo na melhoria das condições de trabalho: nos últimos 21 meses já contratou 10 mil novos empregados e está contratando mais 3.302 novos empregados, de um total de 9.904 a serem admitidos até abril de 2013; investiu R$ 250 milhões na compra de 14 mil veículos e equipamentos e na construção, reforma e ampliação de 700 unidades operacionais, administrativas e de atendimento.
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A proposta da empresa reajusta em 5,2% os salários e os benefícios dos seus 120 mil empregados. Os Correios ainda oferecem aos trabalhadores vale transporte, assistência médica, hospitalar e odontológica para empregados e seus dependentes (inclusive na aposentadoria) e adicionais de atividade. Nos últimos nove anos os trabalhadores da ECT tiveram até 138% de reajuste salarial, sendo 35% de aumento real.
Pelas informações publicadas pelos sindicatos, hoje serão realizadas assembleias de trabalhadores em 16 Estados e no Distrito Federal, para deliberar sobre paralisação — Minas Gerais e Pará estão com 2% do efetivo paralisado desde o dia 11. Nos demais estados as assembleias vão do dia 19 ao dia 25 de setembro.
Demais esclarecimentos
- Somente os itens econômicos da pauta de reivindicação dos sindicatos, se atendidos, gerariam acréscimo de até R$ 25 bilhões na folha de pagamento da ECT, que tem previsão de receita de R$ 15 bilhões para 2012.
- A empresa trabalha para aperfeiçoar o plano de saúde, de modo a diminuir a burocracia, agilizar a marcação de consultas e de exames, cumprir exigências legais sem afetar a qualidade dos serviços prestados à família ecetista. Qualquer eventual mudança será comunicada de forma transparente e responsável em respeito ao trabalhador e a sua família.
- Além disso, a empresa vem investindo na melhoria das condições de trabalho: nos últimos 21 meses já contratou 10 mil novos empregados e está contratando mais 3.302 novos empregados, de um total de 9.904 a serem admitidos até abril de 2013; investiu R$ 250 milhões na compra de 14 mil veículos e equipamentos e na construção, reforma e ampliação de 700 unidades operacionais, administrativas e de atendimento.
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