Almir Abib Tajra, juiz da 7ª Vara Criminal, em entrevista ao programa Agora, da TV Meio Norte, falou sobre a operação Aspásia, que prendeu Beth Cuscuz e mais oito pessoas acusadas de exploração sexual e prostituição infantil.
O juiz é o responsável por expedir os mandados de prisão e explicou o motivo da operação. “A prostituição é uma das profissões mais antigas, a profissão em si não é crime. O que é errado, é tirar proveito da prostituição alheia, além da exploração sexual. A prisão temporária de 5 dias,se condenados podem pegar até 2 anos de prisão”, afirmou o juiz.
Segundo Almir Abib, o pedido de prisão foi porque a polícia precisava ouvir os presos. Como os acusados já estão sendo interrogados, ele disse não acredita que ao pedido de prisão temporária seja convertido em prisão preventiva, podendo até serem soltos antes do prazo de cinco dias, que se encerra no próximo sábado.
“É preciso convencer a justiça, que é preciso deixar as pessoas presas para dar continuidade nas investigações. Eles estão sendo interrogados e ouvidos. A meu ver não há necessidade de prorrogação da prisão temporária e conversão para a prisão preventiva. A prisão poderá ser até revogada a pedido da própria polícia”, finalizou o juiz.
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O juiz é o responsável por expedir os mandados de prisão e explicou o motivo da operação. “A prostituição é uma das profissões mais antigas, a profissão em si não é crime. O que é errado, é tirar proveito da prostituição alheia, além da exploração sexual. A prisão temporária de 5 dias,se condenados podem pegar até 2 anos de prisão”, afirmou o juiz.
Imagem: ReproduçãoJuiz Almir Abib Tajra
Segundo Almir Abib, o pedido de prisão foi porque a polícia precisava ouvir os presos. Como os acusados já estão sendo interrogados, ele disse não acredita que ao pedido de prisão temporária seja convertido em prisão preventiva, podendo até serem soltos antes do prazo de cinco dias, que se encerra no próximo sábado.
“É preciso convencer a justiça, que é preciso deixar as pessoas presas para dar continuidade nas investigações. Eles estão sendo interrogados e ouvidos. A meu ver não há necessidade de prorrogação da prisão temporária e conversão para a prisão preventiva. A prisão poderá ser até revogada a pedido da própria polícia”, finalizou o juiz.
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