Os professores da Universidade Federal do Piauí e do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Piauí e mais 35 Instituições de Ensino Superior iniciaram na manhã desta quinta- feira (17) um movimento de greve por tempo indeterminado.
Na manhã de hoje (17), além dos professores, várias entidades participaram de um ato público na praça da liberdade, centro de Teresina, com representantes do SINSEP-PI, SINTSPREVS, SINTRAJUFE, SINDIFPI E ASSIFPI pelo dia nacional de mobilização e paralisação dos servidores públicos federais.
Os professores reivindicam a reestruturação da carreira, prevista no Acordo 04/2011 estabelecido com o governo federal e mais a valorização do piso e incorporação das gratificações, além da reposição salarial de 22,08%, mais a variação do Produto Interno Bruto no período de 2010 e 2011.
De acordo com a professora Valéria Silva, do Departamento de Serviço Social da UFPI, "há sete anos o governo não atende uma questão importante como a reestruturação da carreira. Eu sou professora dedicação exclusiva da universidade e tenho que dá aula para turmas com aproximadamente 70 alunos, é uma condição exaustiva de trabalho”, afirma Valéria Silva
Em entrevista ao Portal GP1 o representante da Adufpi ressalta que “a decisão em iniciar o movimento de greve parte da reivindicação da campanha salarial de 2012, pois o governo assinou uma medida provisória pondo em prática parte do acordo do ano passado, que seria um aumento de 4% no piso salarial dos professores, mas não houve nenhum avanço no que diz respeito à reestruturação da carreira dos professores", afirmou Mário Ângelo.
Seguindo o movimento nacional de greve, os professores do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Piauí (IFPI) também pararam as atividades pelas mesmas reivindicações e algumas questões próprias do Campus de Teresina.
De acordo com o professor Airton Vasconcelos, do Departamento de Física do IFPI, “algumas turmas estão sem professores desde o início do período letivo, sem contar que alguns laboratórios não funcionam, são problemas desse tipo que nós temos que levar para dentro do movimento e fazer com que a sociedade tenha conhecimento sobre as reais condições de trabalho dos professores”.
Imagem: Bunno Suênio/GP1Mobilização dos servidores públicos federais
Na manhã de hoje (17), além dos professores, várias entidades participaram de um ato público na praça da liberdade, centro de Teresina, com representantes do SINSEP-PI, SINTSPREVS, SINTRAJUFE, SINDIFPI E ASSIFPI pelo dia nacional de mobilização e paralisação dos servidores públicos federais.
Os professores reivindicam a reestruturação da carreira, prevista no Acordo 04/2011 estabelecido com o governo federal e mais a valorização do piso e incorporação das gratificações, além da reposição salarial de 22,08%, mais a variação do Produto Interno Bruto no período de 2010 e 2011.
De acordo com a professora Valéria Silva, do Departamento de Serviço Social da UFPI, "há sete anos o governo não atende uma questão importante como a reestruturação da carreira. Eu sou professora dedicação exclusiva da universidade e tenho que dá aula para turmas com aproximadamente 70 alunos, é uma condição exaustiva de trabalho”, afirma Valéria Silva
Imagem: Brunno SUênio/GP1Valéria Silva, professora da UFPI
Em entrevista ao Portal GP1 o representante da Adufpi ressalta que “a decisão em iniciar o movimento de greve parte da reivindicação da campanha salarial de 2012, pois o governo assinou uma medida provisória pondo em prática parte do acordo do ano passado, que seria um aumento de 4% no piso salarial dos professores, mas não houve nenhum avanço no que diz respeito à reestruturação da carreira dos professores", afirmou Mário Ângelo.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Mário Ângelo, presidente da Adufpi
Seguindo o movimento nacional de greve, os professores do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Piauí (IFPI) também pararam as atividades pelas mesmas reivindicações e algumas questões próprias do Campus de Teresina.
De acordo com o professor Airton Vasconcelos, do Departamento de Física do IFPI, “algumas turmas estão sem professores desde o início do período letivo, sem contar que alguns laboratórios não funcionam, são problemas desse tipo que nós temos que levar para dentro do movimento e fazer com que a sociedade tenha conhecimento sobre as reais condições de trabalho dos professores”.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Airton Vasconcelos, professor do IFPI
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