Segundo o OEstadão.com, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, informou que a Cepisa, distribuidora controlada pela Eletrobrás no Piauí, não está cumprindo as metas de qualidade definidas pela empresa. O diretor chegou a afirmar, que se a Cepisa for penalizada, terá que sofrer uma intervenção da empresa.
Além da Cepisa, a Amazonas Energia, Boa Vista Energia, Ceal (Alagoas), Ceron (Rondônia) e Eletroacre estão na mesma situação. Essas distribuidoras não estariam mostrando eficiência gerencia e nem dando uma lucratividade satisfatória. No balanço de 2010, o último conhecido, o prejuízo das seis distribuidoras foi de R$ 1,4 bilhão, contra R$ 322 milhões, em 2009. Hubner afirma que essas empresas só tem se mantido “porque o caixa da Eletrobrás as segura".
Um dos problemas é o estoque de débitos em atraso, superior a R$ 1 bilhão em 2009 e 2010. E o maior responsável por essa situação é o setor público. Prefeituras, empresas e órgãos públicos respondem por mais de 40% dos débitos em atraso. A inadimplência não está restrita a essas distribuidoras, mas, nessas proporções, é caso único no País. O corolário natural está no relatório dos auditores independentes das contas da Eletrobrás do ano passado, mencionando os "prejuízos repetitivos" das distribuidoras, o excesso de passivos em relação aos ativos circulantes no montante de R$ 554 milhões.Com informações do OEstadão.
Além da Cepisa, a Amazonas Energia, Boa Vista Energia, Ceal (Alagoas), Ceron (Rondônia) e Eletroacre estão na mesma situação. Essas distribuidoras não estariam mostrando eficiência gerencia e nem dando uma lucratividade satisfatória. No balanço de 2010, o último conhecido, o prejuízo das seis distribuidoras foi de R$ 1,4 bilhão, contra R$ 322 milhões, em 2009. Hubner afirma que essas empresas só tem se mantido “porque o caixa da Eletrobrás as segura".
Um dos problemas é o estoque de débitos em atraso, superior a R$ 1 bilhão em 2009 e 2010. E o maior responsável por essa situação é o setor público. Prefeituras, empresas e órgãos públicos respondem por mais de 40% dos débitos em atraso. A inadimplência não está restrita a essas distribuidoras, mas, nessas proporções, é caso único no País. O corolário natural está no relatório dos auditores independentes das contas da Eletrobrás do ano passado, mencionando os "prejuízos repetitivos" das distribuidoras, o excesso de passivos em relação aos ativos circulantes no montante de R$ 554 milhões.Com informações do OEstadão.
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