O prefeito Elmano Férrer suspendeu o decreto que autorizava a desapropriação dos moradores da região do Aeroporto Petrônio Portela, por causa de uma reforma no Terminal de Embarque e Desembarque.
Em entrevista ao Jornal do Piauí, o prefeito afirmou que ficou 9 meses nessa indecisão em relação ao decreto e que decidiu pela suspensão após conversar com vereadores, senadores, deputados e lideranças comunitárias.
A reforma do aeroporto já estava prevista há algum tempo e para a sua ampliação seria preciso a desapropriação de diversos moradores o que causou revolta. “Seria feita uma reforma emergencial, enquanto se decidiria se iria ou não ser feito um novo aeroporto. Além das reclamações da população também tinha a questão dos recursos financeiros. A tese de um novo aeroporto está prevalecendo e isso acabou influenciando na decisão”, finalizou o prefeito Elmano Férrer.
Alguns vereadores de Teresina defendem que deve ser feito um novo aeroporto, que seja fora da área urbana e mais movimentada da cidade. Já foi cogitada a possibilidade de ser na região da Santa Maria da Codipi, mas existe um impasse com a Infraero.
Em entrevista ao Jornal do Piauí, o prefeito afirmou que ficou 9 meses nessa indecisão em relação ao decreto e que decidiu pela suspensão após conversar com vereadores, senadores, deputados e lideranças comunitárias.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Elmano Férrer
A reforma do aeroporto já estava prevista há algum tempo e para a sua ampliação seria preciso a desapropriação de diversos moradores o que causou revolta. “Seria feita uma reforma emergencial, enquanto se decidiria se iria ou não ser feito um novo aeroporto. Além das reclamações da população também tinha a questão dos recursos financeiros. A tese de um novo aeroporto está prevalecendo e isso acabou influenciando na decisão”, finalizou o prefeito Elmano Férrer.
Alguns vereadores de Teresina defendem que deve ser feito um novo aeroporto, que seja fora da área urbana e mais movimentada da cidade. Já foi cogitada a possibilidade de ser na região da Santa Maria da Codipi, mas existe um impasse com a Infraero.
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