Reunidos na manhã desta segunda-feira, 13 de fevereiro, no auditório do Centro de Treinamento Diocesano (CTD), em Picos, os trabalhadores da educação pública estadual reafirmaram a decisão tomada no dia 10, em Teresina, de manter o estado de greve até que o governo do estado resolva atender as reivindicações da categoria.
A plenária realizada em Picos contou com a presença da presidente do Sinte; Odenir de Jesus; presidente da CUT estadual, Manoel Rodrigues; professor Heleno Araújo, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); João Correia, presidente do Conselho do Fundeb; Gisele Dantas, presidente do Núcleo Regional do Sinte, além de um expressivo número de trabalhadores em educação.
O principal objetivo da plenária foi a discussão sobre o Plano Nacional da Educação (PNE), mas, na oportunidade foi realizada também uma assembleia geral para deliberações sobre a proposta do governo do estado quanto ao pagamento do piso. Ficou decidido que se não houver o reajuste de 22% os trabalhadores não darão início ao ano letivo no próximo dia 27.
Segundo a presidente do Sinte, Odenir de Jesus, vários temas foram debatidos na plenária em Picos, dentre os quais o Plano Nacional da Educação que tramita em Brasília desde o ano passado, o piso salarial da categoria e o pagamento dos precatórios.
“Então, esse é um grande momento que a direção do Sinte Regional de Picos está promovendo para os profissionais da educação, a fim de que possamos nos inteirar sobre essas informações e acreditar na luta, agir nessa luta para, de fato, fazer acontecer a aprovação do plano, a implementação do piso e a conquista dos nossos precatórios”, ressalta Odenir de Jesus.
Estado de greve
A professora Odenir de Jesus disse ainda que antes de anunciar o início do ano letivo para o próximo dia 27 de fevereiro, o governo do estado precisa garantir o reajuste de 22% no piso da categoria, porque a lei é clara e auto-aplicável.
“O piso é reajustado de acordo com o reajuste do custo/aluno anual. O governo do estado e todas as prefeituras já receberam os recursos com o incremento de 22% e até hoje o governo não repassou isso para os profissionais da educação. Portanto, a categoria está exigindo o cumprimento da lei e se o governo não passar os 22% de recursos que ele já recebeu para o piso, não haverá início do período letivo”, alertou a presidente do Sinte.
Imagem: José Maria Barros/GP1Palestrante fala sobre Plano Nacional da Educação
A plenária realizada em Picos contou com a presença da presidente do Sinte; Odenir de Jesus; presidente da CUT estadual, Manoel Rodrigues; professor Heleno Araújo, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); João Correia, presidente do Conselho do Fundeb; Gisele Dantas, presidente do Núcleo Regional do Sinte, além de um expressivo número de trabalhadores em educação.
Imagem: José Maria Barros/GP1Trabalhadores reafirmam estado de greve durante encontro em Picos
O principal objetivo da plenária foi a discussão sobre o Plano Nacional da Educação (PNE), mas, na oportunidade foi realizada também uma assembleia geral para deliberações sobre a proposta do governo do estado quanto ao pagamento do piso. Ficou decidido que se não houver o reajuste de 22% os trabalhadores não darão início ao ano letivo no próximo dia 27.
Imagem: José Maria Barros/GP1Trabalhadores em educação participam de plenária
Segundo a presidente do Sinte, Odenir de Jesus, vários temas foram debatidos na plenária em Picos, dentre os quais o Plano Nacional da Educação que tramita em Brasília desde o ano passado, o piso salarial da categoria e o pagamento dos precatórios.
“Então, esse é um grande momento que a direção do Sinte Regional de Picos está promovendo para os profissionais da educação, a fim de que possamos nos inteirar sobre essas informações e acreditar na luta, agir nessa luta para, de fato, fazer acontecer a aprovação do plano, a implementação do piso e a conquista dos nossos precatórios”, ressalta Odenir de Jesus.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professora Odenir de Jesus, presidente do Sinte
Estado de greve
A professora Odenir de Jesus disse ainda que antes de anunciar o início do ano letivo para o próximo dia 27 de fevereiro, o governo do estado precisa garantir o reajuste de 22% no piso da categoria, porque a lei é clara e auto-aplicável.
“O piso é reajustado de acordo com o reajuste do custo/aluno anual. O governo do estado e todas as prefeituras já receberam os recursos com o incremento de 22% e até hoje o governo não repassou isso para os profissionais da educação. Portanto, a categoria está exigindo o cumprimento da lei e se o governo não passar os 22% de recursos que ele já recebeu para o piso, não haverá início do período letivo”, alertou a presidente do Sinte.
Imagem: José Maria Barros/GP1Plenária reuniu muitos servidores em educação
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