A resposta da Polícia Militar e da Agência de Desenvolvimento Habitacional foi imediata com as ocupações irregulares do Residencial Jacinta Andrade. Durante toda a semana a força policial foi usada para a retirada das famílias que estavam clandestinamente no local. A ADH fez a solicitação de despejo e cumprimento de mandados de desocupação e reintegração.
Das 4 mil casas do conjunto habitacional, cerca de 300 foram invadidas e estavam habitadas irregularmente. As famílias vivem sem energia e água ou utilizam gambiarras. No trabalho de desocupação, muitas ainda ofereceram resistência para deixar o local. “Não era a intenção, mas foi preciso o reforço policial para a desocupação, precisamos dar garantias para as pessoas que foram sorteadas legalmente”, disse a advogada do órgão, Vivian Batista.
Na opinião do diretor geral da ADH, Gilberto Medeiros, o trabalho de desocupação é necessário, mesmo sabendo que algumas pessoas que lá estão precisam de moradia, ele destacou que a intenção da agência é criar meios para que não falte habitação para ninguém. “Precisamos entender que outras famílias na mesma situação lutaram legalmente para ter uma moradia, não seria justo tirar essa moradia de uma pessoa que merecidamente é dona do imóvel”, disse.
Gilberto disse ainda que técnicos estão acompanhando de perto o processo de entrega das casas e frisou que não será permitida a comercialização de nenhum imóvel. “As pessoas que recebem imóveis construídos com recursos públicos devem obedecer às normas do contrato, quem comprar ou vender qualquer casa do residencial vai perder o imóvel”, finalizou o diretor da ADH.
Localizado no bairro Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina, o Residencial Jacinta Andrade ocupa uma área de 180 hectares. Dos conjuntos habitacionais em construção é o que terá, em breve, os melhores indicadores de infraestutura de saneamento e preservação ambiental.
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Das 4 mil casas do conjunto habitacional, cerca de 300 foram invadidas e estavam habitadas irregularmente. As famílias vivem sem energia e água ou utilizam gambiarras. No trabalho de desocupação, muitas ainda ofereceram resistência para deixar o local. “Não era a intenção, mas foi preciso o reforço policial para a desocupação, precisamos dar garantias para as pessoas que foram sorteadas legalmente”, disse a advogada do órgão, Vivian Batista.
Imagem: Ascom ADHAsfaltamento do Residencial Jacinta Andrade
Na opinião do diretor geral da ADH, Gilberto Medeiros, o trabalho de desocupação é necessário, mesmo sabendo que algumas pessoas que lá estão precisam de moradia, ele destacou que a intenção da agência é criar meios para que não falte habitação para ninguém. “Precisamos entender que outras famílias na mesma situação lutaram legalmente para ter uma moradia, não seria justo tirar essa moradia de uma pessoa que merecidamente é dona do imóvel”, disse.
Gilberto disse ainda que técnicos estão acompanhando de perto o processo de entrega das casas e frisou que não será permitida a comercialização de nenhum imóvel. “As pessoas que recebem imóveis construídos com recursos públicos devem obedecer às normas do contrato, quem comprar ou vender qualquer casa do residencial vai perder o imóvel”, finalizou o diretor da ADH.
Localizado no bairro Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina, o Residencial Jacinta Andrade ocupa uma área de 180 hectares. Dos conjuntos habitacionais em construção é o que terá, em breve, os melhores indicadores de infraestutura de saneamento e preservação ambiental.
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