O Senac transmitiu nesta terça-feira (06) a teleconferência “Jovens e drogas: a sociedade em busca de soluções”. A teleconferência foi transmitida ao vivo, direto dos estúdios da Gerência de Produção de Rádio e Televisão do Condomínio Sesc-Senac, no Rio de Janeiro.
A teleconferência foi transmitida para mais de 400 salas e auditórios espalhados por todos os estados brasileiros e equipados com infraestrutura de ponta. O Senac Teresina foi um dos locais a receber a teleconferência. A teleconferência contou com a participação de Nara Santos (ONU); Esmeraldo Ortiz, jornalista e escritora; Roberto Tykanori, coordenador da área técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde; além da participação de uma pessoa que conseguiu abandonar o vício.
Ana Rocha, Coordenadora de Teleconferências do Senac Piauí, falou sobre a teleconferência e o que é para o Senac estar recebendo a conferência. “Para a gente é um presente, principalmente porque trouxemos jovens, que é um perfil interessante, pois é o momento que eles estão mais propícios a aceitar uma droga”.
“As teleconferências do Senac são abertas e gratuitas para a população, o que precisa ser feito é apenas uma inscrição, pois não tem como entrar sem estar inscrito, pois temos um limite de 150 participantes. Com essa teleconferência buscamos um diálogo aberto e franco sobre os impactos do uso excessivo das drogas ilícitas, e hoje com apenas R$ 5,00 o jovem se droga e na segunda vez já está viciado”, falou a coordenadora.
Todos os participantes puderam interagir com a conferência através de perguntas, que foram enviadas para o Senac do Rio de Janeiro por meio de um e-mail, fax ou telefone, disponibilizados pelo Senac RJ para todos os Sistemas participantes.
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A teleconferência foi transmitida para mais de 400 salas e auditórios espalhados por todos os estados brasileiros e equipados com infraestrutura de ponta. O Senac Teresina foi um dos locais a receber a teleconferência. A teleconferência contou com a participação de Nara Santos (ONU); Esmeraldo Ortiz, jornalista e escritora; Roberto Tykanori, coordenador da área técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde; além da participação de uma pessoa que conseguiu abandonar o vício.
Ana Rocha, Coordenadora de Teleconferências do Senac Piauí, falou sobre a teleconferência e o que é para o Senac estar recebendo a conferência. “Para a gente é um presente, principalmente porque trouxemos jovens, que é um perfil interessante, pois é o momento que eles estão mais propícios a aceitar uma droga”.
Imagem: Juliana Barros/GP1Teleconferência "Jovens e drogas: a sociedade em busca de soluções".
“As teleconferências do Senac são abertas e gratuitas para a população, o que precisa ser feito é apenas uma inscrição, pois não tem como entrar sem estar inscrito, pois temos um limite de 150 participantes. Com essa teleconferência buscamos um diálogo aberto e franco sobre os impactos do uso excessivo das drogas ilícitas, e hoje com apenas R$ 5,00 o jovem se droga e na segunda vez já está viciado”, falou a coordenadora.
Imagem: Juliana Barros/GP1Ana Rocha, Coordenadora de Teleconferências do Senac Piauí.
Todos os participantes puderam interagir com a conferência através de perguntas, que foram enviadas para o Senac do Rio de Janeiro por meio de um e-mail, fax ou telefone, disponibilizados pelo Senac RJ para todos os Sistemas participantes.
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