Na última quinta-feira (15) o Procurador da Câmara Municipal de Teresina, Robert de Sousa Figueiredo, foi preso em flagrante acusado de agredir a esposa, Lia Raquel de Sousa e Silva. Clique aqui
"Primeiramente, o fato ocorrido não diz nenhum respeito ao cargo exercido pelo acusado na Procuradoria da Câmara Municipal de Teresina, tendo sido apenas um fato isolado de uma discussão entre marido e mulher", diz trecho da nota.
Veja abaixo a nota na íntegra
Nota de Esclarecimento
Eu, Lia Raquel de Sousa Silva, de livre e espontânea vontade venho por meio desta nota esclarecer alguns fatos que foram divulgados na imprensa na última quinta-feira, 15, que dão conta de que o Sr. Robert Figueiredo tenha me agredido em uma discussão doméstica.
Primeiramente, o fato ocorrido não diz nenhum respeito ao cargo exercido pelo acusado na Procuradoria da Câmara Municipal de Teresina, tendo sido apenas um fato isolado de uma discussão entre marido e mulher. Durante o acontecido, o acusado não estava no exercício de sua função.
Aproveito para esclarecer algumas declarações divulgadas que ditas no calor da emoção, tomaram proporções exageradas.
Durante o acontecido não houve uso de faca ou qualquer instrumento perfuro-cortante que pudesse atingir a minha integridade física.
Não houve qualquer agressão física deliberada. No próprio depoimento prestado ao Del. Francisco Rodrigues da Silva, na Central de Flagrantes, não consta qualquer referência à agressão física ou ameaça de morte ou de qualquer outra espécie. No depoimento consta que o acusado chegou a pegar uma faca de mesa. O relato desse fato passou despercebido e não aconteceu, nem na data do evento, nem anteriormente.
Acredito que o acontecido tomou tamanhas proporções por conta das eleições da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção PI, em que o acusado é candidato a um dos cargos em uma das chapas concorrentes. Lamento que uma chapa candidata tenha usado um fato da minha vida pessoal para tentar afetar sua chapa opositora.
Lia Raquel de Sousa Silva
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"Primeiramente, o fato ocorrido não diz nenhum respeito ao cargo exercido pelo acusado na Procuradoria da Câmara Municipal de Teresina, tendo sido apenas um fato isolado de uma discussão entre marido e mulher", diz trecho da nota.
Veja abaixo a nota na íntegra
Nota de Esclarecimento
Eu, Lia Raquel de Sousa Silva, de livre e espontânea vontade venho por meio desta nota esclarecer alguns fatos que foram divulgados na imprensa na última quinta-feira, 15, que dão conta de que o Sr. Robert Figueiredo tenha me agredido em uma discussão doméstica.
Primeiramente, o fato ocorrido não diz nenhum respeito ao cargo exercido pelo acusado na Procuradoria da Câmara Municipal de Teresina, tendo sido apenas um fato isolado de uma discussão entre marido e mulher. Durante o acontecido, o acusado não estava no exercício de sua função.
Aproveito para esclarecer algumas declarações divulgadas que ditas no calor da emoção, tomaram proporções exageradas.
Durante o acontecido não houve uso de faca ou qualquer instrumento perfuro-cortante que pudesse atingir a minha integridade física.
Não houve qualquer agressão física deliberada. No próprio depoimento prestado ao Del. Francisco Rodrigues da Silva, na Central de Flagrantes, não consta qualquer referência à agressão física ou ameaça de morte ou de qualquer outra espécie. No depoimento consta que o acusado chegou a pegar uma faca de mesa. O relato desse fato passou despercebido e não aconteceu, nem na data do evento, nem anteriormente.
Acredito que o acontecido tomou tamanhas proporções por conta das eleições da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção PI, em que o acusado é candidato a um dos cargos em uma das chapas concorrentes. Lamento que uma chapa candidata tenha usado um fato da minha vida pessoal para tentar afetar sua chapa opositora.
Lia Raquel de Sousa Silva
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