Médicos, enfermeiros e profissionais da área administrativa da Maternidade Dona Evangelina Rosa discutiram, na manhã desta segunda-feira (09), com a secretária de estado da saúde, Lilian Martins, adequações na estrutura da unidade de saúde para atender a proposta de implantação da Rede Cegonha no Piauí.
Entre as adequações está a desvinculação do Centro Obstetrício da maternidade com o Centro Cirúrgico, proporcionando apenas uma porta de acesso entre blocos para transporte de pacientes em casos de emergência. Com isso, o Centro Obstetrício será ampliado para incorporar a filosofia do Centro de Parto Normal Intra-hospitalar (CPNIH) proposto pela Rede Cegonha.
Entre os principais benefícios desta ampliação está a promoção do parto e nascimento humanizado e a prevenção a morbi-mortalidade materna e perinatal, e a conseqüente redução dos partos cesarianos. No Nordeste, além do Piauí, apenas Pernambuco foi contemplado com um Centro de Parto Normal Intra-hospitalar.
“Estamos vendo a melhor forma de adequar o CPNIH para que nossas gestantes e acompanhantes tenham mais comodidade na hora do atendimento”, disse a secretária Lilian Martins.
A Evangelina Rosa oferece atendimento de urgência e emergência, internações, diagnósticos e terapia. Apresenta ainda demanda espontânea e referenciada através de convênio com o SUS. A maternidade possui 262 leitos e 132 berços de alojamento conjunto. Em 2010 foram 12.398 nascimentos no local.
Durante a reunião, a secretária lembrou que ainda este mês deve ocorrer a licitação para a obra do Centro Materno Infantil. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde ano passado e cerca de R$ 46 milhões já estão assegurados.
Entre as adequações está a desvinculação do Centro Obstetrício da maternidade com o Centro Cirúrgico, proporcionando apenas uma porta de acesso entre blocos para transporte de pacientes em casos de emergência. Com isso, o Centro Obstetrício será ampliado para incorporar a filosofia do Centro de Parto Normal Intra-hospitalar (CPNIH) proposto pela Rede Cegonha.
Entre os principais benefícios desta ampliação está a promoção do parto e nascimento humanizado e a prevenção a morbi-mortalidade materna e perinatal, e a conseqüente redução dos partos cesarianos. No Nordeste, além do Piauí, apenas Pernambuco foi contemplado com um Centro de Parto Normal Intra-hospitalar.
“Estamos vendo a melhor forma de adequar o CPNIH para que nossas gestantes e acompanhantes tenham mais comodidade na hora do atendimento”, disse a secretária Lilian Martins.
A Evangelina Rosa oferece atendimento de urgência e emergência, internações, diagnósticos e terapia. Apresenta ainda demanda espontânea e referenciada através de convênio com o SUS. A maternidade possui 262 leitos e 132 berços de alojamento conjunto. Em 2010 foram 12.398 nascimentos no local.
Durante a reunião, a secretária lembrou que ainda este mês deve ocorrer a licitação para a obra do Centro Materno Infantil. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde ano passado e cerca de R$ 46 milhões já estão assegurados.
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