O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, Astrogildo Assunção, esteve na tarde desta terça-feira (17) na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O objetivo da visita é cobrar mais agilidade na conclusão do relatório que apura a qualidade dos serviços oferecidos pelas quatro operadoras que atuam no Estado. A previsão é que o trabalho seja concluído até a primeira quinzena de março.
“O relatório começou a ser feito em abril de 2010. Esta é a terceira vez que cobramos mais agilidade na conclusão do mesmo. Ele apontará qual é a natureza dos problemas responsáveis pela má qualidade dos serviços, se são dificuldades técnicas, de pessoal ou demanda excessiva de trabalho”, informou o presidente da Comissão.
Segundo o gerente da Anatel, Carlos Bezerra Braga, os serviços das operadoras já melhoraram bastante. “A telefonia no Piauí ainda não está excelente, mas alguns reparos já foram feitos e a população já pode sentir que o sistema já está bem melhor”, disse.
Astrogildo Assunção informou que duas operadoras já apresentaram para a Anatel planos de ampliação de equipamentos e espera que o serviço de telefonia não seja mais um problema que aflige os piauienses. “Caso a má qualidade na prestação dos serviços continue, a Ordem tomará as providências judiciais cabíveis”, concluiu.
“O relatório começou a ser feito em abril de 2010. Esta é a terceira vez que cobramos mais agilidade na conclusão do mesmo. Ele apontará qual é a natureza dos problemas responsáveis pela má qualidade dos serviços, se são dificuldades técnicas, de pessoal ou demanda excessiva de trabalho”, informou o presidente da Comissão.
Segundo o gerente da Anatel, Carlos Bezerra Braga, os serviços das operadoras já melhoraram bastante. “A telefonia no Piauí ainda não está excelente, mas alguns reparos já foram feitos e a população já pode sentir que o sistema já está bem melhor”, disse.
Astrogildo Assunção informou que duas operadoras já apresentaram para a Anatel planos de ampliação de equipamentos e espera que o serviço de telefonia não seja mais um problema que aflige os piauienses. “Caso a má qualidade na prestação dos serviços continue, a Ordem tomará as providências judiciais cabíveis”, concluiu.
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