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""Amigas de Fernanda sabem o que aconteceu"", afirma Tia de Fernanda Lages

Cassandra afirmou que Fernanda estava distante da família após conhecer algumas amigas da faculdade. Isso teria acontecido 6 meses antes de sua morte.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFernanda Lages(Imagem:Reprodução)Fernanda Lages
Em entrevista a um programa de televisão local, a Tia da estudante Fernanda Lages, Cassandra Lages, e o advogado da família, Luca Villa, afirmaram que a família não sabia sobre o tráfico de mulheres, negaram que houve uma mudança nos depoimentos e confirmam que a estudante tinha mudado seu comportamento após se relacionar com algumas amigas da faculdade.

De acordo com a Tia de Fernanda, a família não tinha conhecimento sobre o tráfico de mulheres e nem que ela teria ido tirar um passaporte. Cassandra afirmou que Fernanda estava distante da família após conhecer algumas amigas da faculdade. Isso teria acontecido 6 meses antes de sua morte.

“Ela andava sempre com essas moças. Quando a gente falava com a Fernanda, elas não se aproximavam. Eu acho que elas sabem o que aconteceu com a Fernanda”, afirmou Cassandra Lages.

Questionada se essas amigas de Fernanda seriam garotas de programa, a Tia de Fernanda disse não ter conhecimento disso, apenas que a estudante havia se distanciado da família, após essas amizades.

O Vigia

A família também diz acreditar que o vigia sabe de alguma. “A Fernanda era alta, como é que ele vê uma mão passando por um buraco para abrir a porta e não consegue vê quem era?. Ele não está dizendo o que realmente sabe”, disse a Tia de Fernanda.

Depoimentos

O advogado Lucas Villa negou que os depoimentos de algumas pessoas que estão sendo divulgadas na mídia tenham mudado. “Eu falei com essa jovem que é menor de idade, e ela não mudou o depoimento, estão dizendo na imprensa coisas que não estão nos autos”, afirmou o advogado.

Lucas disse que as provas substanciais estão preservadas, mas que ainda não se tem certeza de quem matou a universitária. O advogado ainda mandou um recado para pessoas que foram apontados como suspeitos e estão se defendendo na mídia.

“Existe a angústia de algumas pessoas para provar a inocência na imprensa. O momento de se defender é nos autos”, disse o advogado.

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