Fiscalizar o transporte e utilização dos agrotóxicos. Esta é mais uma função da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), que tem como objetivo preservar a saúde dos humanos e do meio ambiente.
De acordo com o presidente do órgão, José Antonio Filho, este trabalho é feito em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz) e Polícia Militar. “É um trabalho de fiscalização no qual nós vamos às propriedades e também nos postos da PRF. Estamos combatendo o uso indevido e o comércio ilegal”, pontua. Segundo José Filho, a utilização irregular dos agrotóxicos prejudica a saúde, o meio ambiente e pode causar intoxicações.
O gerente de Defesa Vegetal da Adapi, Francisco de Assis Filho, informa que as fiscalizações se intensificaram nos últimos anos, o que acabou resultando em uma maior conscientização dos vendedores e compradores de agrotóxicos. “As apreensões vêm diminuindo por causa das fiscalizações que são regulares e feitas de forma amostral, mas se intensificam conforme determinados períodos do ano”, afirma.
As principais irregularidades constatadas são: transporte de agrotóxico em veículo de passageiros ou junto a alimentos; transporte em veículos não cadastrados e mercadoria sem nota fiscal ou receituário agronômico.
Entretanto, Francisco Filho afirma que a situação já melhorou muito e a prova disso é que o número de apreensões diminuiu. “Isso mostra que hoje há uma conscientização maior por parte dos vendedores, transportadores e consumidores. Antigamente, no início dos nossos trabalhos, encontrávamos agrotóxico em supermercados, casa de ferragem, mercadinhos, isso foi completamente equacionado”, assegura.
Segundo o gerente, atualmente, existem 52 estabelecimentos comerciais registrados e autorizados a comercializar agrotóxicos e a Adapi em breve concluirá a regularização de todos.
Produto
Nem todos os agrotóxicos produzidos no Brasil podem ser comercializados no Piauí, apenas aqueles devidamente autorizados pela Adapi para uso no Estado. “Já aconteceu de pegarmos veículos com produtos de estados vizinhos como Maranhão, Pernambuco, Bahia, tentando atravessar a nossa fronteira com os agrotóxicos autorizados apenas nestes Estados. Trabalhamos com uma estratégia especial de abordagem para evitar isso”, diz Francisco Filho. Atualmente existem 1.100 agrotóxicos autorizados para o Piauí.
Frasco
Em 2010, a Adapi realizou duas interdições no Piauí por conta de fiscalizações no Sul do Estado. Nos dois casos, a ação foi resultante de outro trabalho realizado pela entidade: a fiscalização da validade dos agrotóxicos e o controle das embalagens vazias. “Foi em Redenção do Gurguéia e Uruçuí. Duas fazendas estavam com estoque de agrotóxico vencido. Neste caso, o produto tem que ser destinado à indústria para que seja neutralizado e seja dado seu determinado fim”, explica o gerente de Defesa Vegetal da Agência.
Francisco Filho acrescenta que o consumidor tem que utilizar o agrotóxico que comprou em até um ano, mesmo que esteja dentro do prazo de validade. “Caso ainda haja alguma quantidade do produto, o prazo é estendido por seis meses, depois tem que ser devolvido para uma Unidade de Reciclagem de Embalagem Vazia de Agrotóxico (Ureva). No Piauí, existe uma em Teresina e outra em Bom Jesus. No uso comum, as embalagens podem ser devolvidas no mesmo lugar em que foi feita a compra”, pontua.
De acordo com o presidente do órgão, José Antonio Filho, este trabalho é feito em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz) e Polícia Militar. “É um trabalho de fiscalização no qual nós vamos às propriedades e também nos postos da PRF. Estamos combatendo o uso indevido e o comércio ilegal”, pontua. Segundo José Filho, a utilização irregular dos agrotóxicos prejudica a saúde, o meio ambiente e pode causar intoxicações.
O gerente de Defesa Vegetal da Adapi, Francisco de Assis Filho, informa que as fiscalizações se intensificaram nos últimos anos, o que acabou resultando em uma maior conscientização dos vendedores e compradores de agrotóxicos. “As apreensões vêm diminuindo por causa das fiscalizações que são regulares e feitas de forma amostral, mas se intensificam conforme determinados períodos do ano”, afirma.
As principais irregularidades constatadas são: transporte de agrotóxico em veículo de passageiros ou junto a alimentos; transporte em veículos não cadastrados e mercadoria sem nota fiscal ou receituário agronômico.
Entretanto, Francisco Filho afirma que a situação já melhorou muito e a prova disso é que o número de apreensões diminuiu. “Isso mostra que hoje há uma conscientização maior por parte dos vendedores, transportadores e consumidores. Antigamente, no início dos nossos trabalhos, encontrávamos agrotóxico em supermercados, casa de ferragem, mercadinhos, isso foi completamente equacionado”, assegura.
Segundo o gerente, atualmente, existem 52 estabelecimentos comerciais registrados e autorizados a comercializar agrotóxicos e a Adapi em breve concluirá a regularização de todos.
Produto
Nem todos os agrotóxicos produzidos no Brasil podem ser comercializados no Piauí, apenas aqueles devidamente autorizados pela Adapi para uso no Estado. “Já aconteceu de pegarmos veículos com produtos de estados vizinhos como Maranhão, Pernambuco, Bahia, tentando atravessar a nossa fronteira com os agrotóxicos autorizados apenas nestes Estados. Trabalhamos com uma estratégia especial de abordagem para evitar isso”, diz Francisco Filho. Atualmente existem 1.100 agrotóxicos autorizados para o Piauí.
Frasco
Em 2010, a Adapi realizou duas interdições no Piauí por conta de fiscalizações no Sul do Estado. Nos dois casos, a ação foi resultante de outro trabalho realizado pela entidade: a fiscalização da validade dos agrotóxicos e o controle das embalagens vazias. “Foi em Redenção do Gurguéia e Uruçuí. Duas fazendas estavam com estoque de agrotóxico vencido. Neste caso, o produto tem que ser destinado à indústria para que seja neutralizado e seja dado seu determinado fim”, explica o gerente de Defesa Vegetal da Agência.
Francisco Filho acrescenta que o consumidor tem que utilizar o agrotóxico que comprou em até um ano, mesmo que esteja dentro do prazo de validade. “Caso ainda haja alguma quantidade do produto, o prazo é estendido por seis meses, depois tem que ser devolvido para uma Unidade de Reciclagem de Embalagem Vazia de Agrotóxico (Ureva). No Piauí, existe uma em Teresina e outra em Bom Jesus. No uso comum, as embalagens podem ser devolvidas no mesmo lugar em que foi feita a compra”, pontua.
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