Desde o início do ano passado, a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) vem desenvolvendo as bases do projeto Geratec - Núcleo Interinstitucional de Estudos e Geração de Novas Tecnologias para o Fortalecimento do Arranjo Produtivo Local do Babaçu. Por meio dele, mais de cem pesquisadores desenvolverão trabalhos na Uespi, com o objetivo de agregar valor aos produtos oriundos do coco babaçu.
Segundo Nouga Cardoso Batista, coordenador geral do Geratec e vice-reitor da Uespi, atualmente, cem famílias sobrevivem da coleta e venda do coco babaçu. Entretanto, o produto natural vem sendo desvalorizado em prol da utilização de produtos como a soja e o milho. Nesse contexto, muitos produtores do Estado vêm desmatando suas terras com outros fins, tais como a criação de gado.
“Assim, além de agregar valor aos produtos advindos do coco babaçu, por consequência estaremos estimulando a produção do produto, que garantirá uma renda melhor aos seus produtores”, argumenta o coordenador. De acordo com ele, as pesquisas desenvolvidas visam à utilização do óleo do babaçu na indústria farmacêutica, cosmética, bem como na área de biocombustível.
“Ou seja, nós buscamos transformar um produto de baixo valor em um ativo valorizado no mercado. Além do que, o desenvolvimento das pesquisas contribuirá para o aprimoramento do nosso corpo docente e discente”, afirma Nouga Cardoso. Além da Uespi, também participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do Instituto Federal do Piauí (IFPI).
Construção de um laboratório de Química e Biologia
Com o intuito de viabilizar as pesquisas com o coco babaçu no Piauí, o Governo Federal em parceria com o Governo do Estado estão financiando a construção de um prédio que abrigará os laboratórios de Química e Biologia da Uespi. A obra física, por sua vez, deve ser concluída nos próximos dias, envolvendo recursos da ordem de R$ 800 mil.
Já os equipamentos devem ser adquiridos ao longo deste ano. No entanto, vale ressaltar que os recursos para sua aquisição já estão assegurados pelos órgãos de fomento à pesquisa. “Em média um equipamento demora 120 dias para chegar, já que estes são importados de outros países”, assegura Nouga Cardoso, ao comentar que o material proporcionará um grande salto qualitativo nas pesquisas desenvolvidas.
Somente na Universidade Estadual do Piauí estão sendo desenvolvidas três linhas de pesquisas, nas áreas de transformação do óleo, microbiologia e biologia vegetal.
Segundo Nouga Cardoso Batista, coordenador geral do Geratec e vice-reitor da Uespi, atualmente, cem famílias sobrevivem da coleta e venda do coco babaçu. Entretanto, o produto natural vem sendo desvalorizado em prol da utilização de produtos como a soja e o milho. Nesse contexto, muitos produtores do Estado vêm desmatando suas terras com outros fins, tais como a criação de gado.
“Assim, além de agregar valor aos produtos advindos do coco babaçu, por consequência estaremos estimulando a produção do produto, que garantirá uma renda melhor aos seus produtores”, argumenta o coordenador. De acordo com ele, as pesquisas desenvolvidas visam à utilização do óleo do babaçu na indústria farmacêutica, cosmética, bem como na área de biocombustível.
“Ou seja, nós buscamos transformar um produto de baixo valor em um ativo valorizado no mercado. Além do que, o desenvolvimento das pesquisas contribuirá para o aprimoramento do nosso corpo docente e discente”, afirma Nouga Cardoso. Além da Uespi, também participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do Instituto Federal do Piauí (IFPI).
Construção de um laboratório de Química e Biologia
Com o intuito de viabilizar as pesquisas com o coco babaçu no Piauí, o Governo Federal em parceria com o Governo do Estado estão financiando a construção de um prédio que abrigará os laboratórios de Química e Biologia da Uespi. A obra física, por sua vez, deve ser concluída nos próximos dias, envolvendo recursos da ordem de R$ 800 mil.
Já os equipamentos devem ser adquiridos ao longo deste ano. No entanto, vale ressaltar que os recursos para sua aquisição já estão assegurados pelos órgãos de fomento à pesquisa. “Em média um equipamento demora 120 dias para chegar, já que estes são importados de outros países”, assegura Nouga Cardoso, ao comentar que o material proporcionará um grande salto qualitativo nas pesquisas desenvolvidas.
Somente na Universidade Estadual do Piauí estão sendo desenvolvidas três linhas de pesquisas, nas áreas de transformação do óleo, microbiologia e biologia vegetal.
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