Ao analisar a inflação do teresinense ocorrida durante o mês de junho de 2011, a Fundação Cepro registrou crescimento médio de 0,25%, quando comparado aos índices do mês de maio. A pressão pelo aumento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC- Custo de Vida), segundo técnicos da Fundação, deve-se aos itens componentes dos grupos Vestuário e Saúde e Cuidados Pessoais, que cresceram 1,30% e 0,73%, respectivamente. Esses mesmos segmentos foram também responsáveis pela inflação de 0,10% registrada no mês de maio.
No caso específico do grupo Vestuário, o crescimento esteve ligado mais diretamente aos aumentos de preços registrados em produtos como: meias (5,12%); saia (3,68%); camisa (2,16%); tecidos (1,95%); vestidos (1,77%); bermuda, calção, short (1,18%) e blusa (1,12%).
No segmento Saúde e Cuidados Pessoais, as majorações mais expressivas ocorreram em: desodorantes (2,77%); talco (2,39%); escova de dentes (1,43%); creme dental (1,83%); remédios (1,05%) e sabonetes (0,81%).
Os demais segmentos apresentaram as seguintes variações: habitação (0,36%); alimentação (0,25%); artigos de residência (0,04%); serviços pessoais (-0,05%) e transportes (-0,59%).
Registra-se, ainda, a inflação anualizada (período de julho/10 a junho/11) atingindo a casa de 5,12%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido mensalmente pela Fundação Cepro, foi criado com o objetivo de oferecer a variação de preços no comércio para o público final. O período de coleta vai do primeiro ao último dia do mês e é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviço, serviços públicos, etc.
Os segmentos considerados na variação do IPC são: alimentação, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, serviços pessoais.
Custo e variação da Cesta Básica - Foram o tomate, a carne bovina e o café em pó os principais responsáveis pelo aumento do custo da cesta básica. Comparativamente ao mês de maio de 2011, esses três produtos aumentaram 36,50%, 0,97% e 0,58%, respectivamente. Com isso, a cesta de produtos básicos, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo, custou ao teresinense ao longo do mês de junho a importância de R$ 204,51, alta registrada de 3,90%. Em maio, o preço da cesta básica ficou em R$ 196,83.
É importante ressaltar que os produtos constantes da cesta básica, para serem adquiridos pelo trabalhador que vive exclusivamente do salário mínimo, comprometeram no mês de junho de 2011, o percentual de 37,52% de seu valor absoluto.
No caso específico do grupo Vestuário, o crescimento esteve ligado mais diretamente aos aumentos de preços registrados em produtos como: meias (5,12%); saia (3,68%); camisa (2,16%); tecidos (1,95%); vestidos (1,77%); bermuda, calção, short (1,18%) e blusa (1,12%).
No segmento Saúde e Cuidados Pessoais, as majorações mais expressivas ocorreram em: desodorantes (2,77%); talco (2,39%); escova de dentes (1,43%); creme dental (1,83%); remédios (1,05%) e sabonetes (0,81%).
Os demais segmentos apresentaram as seguintes variações: habitação (0,36%); alimentação (0,25%); artigos de residência (0,04%); serviços pessoais (-0,05%) e transportes (-0,59%).
Registra-se, ainda, a inflação anualizada (período de julho/10 a junho/11) atingindo a casa de 5,12%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido mensalmente pela Fundação Cepro, foi criado com o objetivo de oferecer a variação de preços no comércio para o público final. O período de coleta vai do primeiro ao último dia do mês e é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviço, serviços públicos, etc.
Os segmentos considerados na variação do IPC são: alimentação, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, serviços pessoais.
Custo e variação da Cesta Básica - Foram o tomate, a carne bovina e o café em pó os principais responsáveis pelo aumento do custo da cesta básica. Comparativamente ao mês de maio de 2011, esses três produtos aumentaram 36,50%, 0,97% e 0,58%, respectivamente. Com isso, a cesta de produtos básicos, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo, custou ao teresinense ao longo do mês de junho a importância de R$ 204,51, alta registrada de 3,90%. Em maio, o preço da cesta básica ficou em R$ 196,83.
É importante ressaltar que os produtos constantes da cesta básica, para serem adquiridos pelo trabalhador que vive exclusivamente do salário mínimo, comprometeram no mês de junho de 2011, o percentual de 37,52% de seu valor absoluto.
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