A Agespisa foi condenada pelo Juiz da Vara do Trabalho de Piripiri Tibério Villar a pagar indenização a uma funcionária por condutas reacionárias e abusivas praticadas pela empresa. A decisão é do dia 09 de julho deste ano. O valor da indenização foi de R$ 10 mil reais.
A funcionária Anitalice Passos Galvão é assistente social, lotada no escritório da Agespisa na cidade de Pedro II. De acordo com o vice-precisente do Sintepi (Sindicato dos Urbanitários do Piauí), Francisco Ferreira de Sousa, a funcionária foi assediada moralmente pelo gerente do escritório em Pedro II.
O processo em comento encontra-se em fase de recurso, mas segundo o presidente do Sintepi Francisco Marques: “A decisão é de importância ímpar, pois reforça e deixa claro para os patrões que o SINTEPI está vigilante em busca de repelir qualquer espécie de prática que venha a prejudicar moral e fisicamente o(a) trabalhador(a) representado(a) por esta entidade”.
O outro lado
A reportagem do GP1 conversou com o presidente da Agespisa Júlio Arcoverde que disse não está sabendo da decisão: "Tô nem sabendo, isso é com o departamento jurídico, não tenho noção, mas isso é [a decisão] recorrível".
A funcionária Anitalice Passos Galvão é assistente social, lotada no escritório da Agespisa na cidade de Pedro II. De acordo com o vice-precisente do Sintepi (Sindicato dos Urbanitários do Piauí), Francisco Ferreira de Sousa, a funcionária foi assediada moralmente pelo gerente do escritório em Pedro II.
O processo em comento encontra-se em fase de recurso, mas segundo o presidente do Sintepi Francisco Marques: “A decisão é de importância ímpar, pois reforça e deixa claro para os patrões que o SINTEPI está vigilante em busca de repelir qualquer espécie de prática que venha a prejudicar moral e fisicamente o(a) trabalhador(a) representado(a) por esta entidade”.
O outro lado
Imagem: PortalAzJúlio Arcoverde
A reportagem do GP1 conversou com o presidente da Agespisa Júlio Arcoverde que disse não está sabendo da decisão: "Tô nem sabendo, isso é com o departamento jurídico, não tenho noção, mas isso é [a decisão] recorrível".
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