A Maternidade Dona Evangelina Rosa teve um avanço significativo no apoio ao recém-nascido. A constatação foi da equipe do Hospital Sophia Feldman, referência em atendimento neonatal, que recentemente esteve em Teresina e atestou os avanços do projeto de implantação das boas práticas na atenção à mulher e ao recém-nascido.
De acordo com a consultora do Ministério da Saúde, Soraia Albuquerque, as melhorias foram possibilitadas graças ao comprometimento da equipe de profissionais da maternidade e a forma de organização da Casa. “Hoje contamos com pessoas comprometidas com as práticas de humanização para o acolhimento ao recém-nascido e à família da criança”, afirma.
Outra grande meta alcançada foi o direito a acompanhante. Um processo que, de acordo com um dos diretores da maternidade, Joaquim Parente, não depende de datas, mas da evolução dos envolvidos. “É necessário estabelecer um grupo para dar continuidade às boas práticas e atender às prioridades da maternidade”, explica.
A consultora do MS explica que o direito ao acompanhante é um dos pré-requisitos da Rede Cegonha, maior projeto de saúde voltado para a assistência neonatal, e a Maternidade Evangelina Rosa já conta com essa prática, durante todo o trabalho de parto, pré-parto e após o nascimento do bebê.
Soraya Albuquerque reitera que tanto a mãe como qualquer outro membro da família podem visitar o recém-nascido sempre que sentir necessidade. “Além disso, disponibilizamos uma equipe para apoio emocional, formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos”, reforça.
Outra evolução que a Maternidade apresentou foi o chamado contato pele a pele, onde a mãe recebe a criança logo após a sua concepção. Essa prática faz parte da política do Hospital Amigo da Criança. De acordo com Soraya, até o fim do semestre será encerrado mais um ciclo de atividades e o cumprimento de outra etapa do Plano de Qualificação da Atenção em Maternidade e Rede Perionatal, determinado pelo Ministério da Saúde, e no qual a Dona Evangelina Rosa está se tornando uma referência no Nordeste.
De acordo com a consultora do Ministério da Saúde, Soraia Albuquerque, as melhorias foram possibilitadas graças ao comprometimento da equipe de profissionais da maternidade e a forma de organização da Casa. “Hoje contamos com pessoas comprometidas com as práticas de humanização para o acolhimento ao recém-nascido e à família da criança”, afirma.
Outra grande meta alcançada foi o direito a acompanhante. Um processo que, de acordo com um dos diretores da maternidade, Joaquim Parente, não depende de datas, mas da evolução dos envolvidos. “É necessário estabelecer um grupo para dar continuidade às boas práticas e atender às prioridades da maternidade”, explica.
A consultora do MS explica que o direito ao acompanhante é um dos pré-requisitos da Rede Cegonha, maior projeto de saúde voltado para a assistência neonatal, e a Maternidade Evangelina Rosa já conta com essa prática, durante todo o trabalho de parto, pré-parto e após o nascimento do bebê.
Soraya Albuquerque reitera que tanto a mãe como qualquer outro membro da família podem visitar o recém-nascido sempre que sentir necessidade. “Além disso, disponibilizamos uma equipe para apoio emocional, formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos”, reforça.
Outra evolução que a Maternidade apresentou foi o chamado contato pele a pele, onde a mãe recebe a criança logo após a sua concepção. Essa prática faz parte da política do Hospital Amigo da Criança. De acordo com Soraya, até o fim do semestre será encerrado mais um ciclo de atividades e o cumprimento de outra etapa do Plano de Qualificação da Atenção em Maternidade e Rede Perionatal, determinado pelo Ministério da Saúde, e no qual a Dona Evangelina Rosa está se tornando uma referência no Nordeste.
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